Black Friday no Brasil: Comércio eletrônico fatura R$ 770 milhões na Black Friday em 2013. Edição deste ano superou as expectativas do segmento, com crescimento de 217%, segundo a E-bit. Leia mais em: http://oesta.do/1eQ7Naq

Black Friday nos EUA: O dia de grandes liquidações não terminou bem para o Papai Noel. Na cidade de Ontário, na Califórnia, o funcionário do Walmart Karl Hilgert se fantasiou na sexta-feira para protestar contra as condições de trabalho na rede varejista. Cerca de 100 trabalhadores do hipermercado aproveitaram a data para exigir melhorias trabalhistas. Hilgert e outras nove pessoas chegaram a fechar uma rua da cidade e foram presas após se recusar a sair do meio da rua.  

Black Friday Brasil:  Vendas crescem e reclamações também aumentam: http://oesta.do/IltsMz 

Se neste ano a missão das empresas na Black Friday era apagar a imagem de “Black Fraude”, para 2014, ganharam mais uma tarefa: turbinar sua infraestrutura para que os sites possam dar conta de atender à multidão de pedidos, cerca de 1 milhão, segundo estimou a E-bit.

“A principal reclamação, disparado, era que as pessoas nem sequer conseguiam acessar os sites das empresas, que caíam ou ficavam fora do ar”, afirma Maurício Vargas, presidente da instituição. Até o fim da tarde desta sexta-feira, o Reclame Aqui estimava receber 10 mil reclamações ao longo das 24 horas do evento. (Anna Carolina Papp, do Estadão)

Black Friday no Brasil: O desconto médio praticado pelas lojas que participam da Black Friday 2013 no Brasil ficou na casa dos 20%, de acordo com a consultoria de e-commerce Sieve. 

De acordo com a ClearSale, empresa do setor de vendas na internet, as vendas virtuais movimentaram cifras de R$ 174 milhões. Nas primeiras 12 horas de evento, os brasileiros fizeram mais de 410 mil pedidos de compra pela internet. Os segmentos mais procurados pelos consumidores, em ordem de preferência, foram: telefonia, eletrodomésticos, eletrônicos, informática e games.

Esta edição da Black Friday está sendo marcada por recordes negativos. As empresas mais reclamadas, de acordo com o site Reclame Aqui, bateram seus acumulados diários de queixas.

Mas, de acordo com Alberto Serrentino, consultor de varejo da Gouvêa de Souza, o balanço parcial ainda assim é positivo.

"Sempre vão ter reclamações de falsas promessas e as empresas vão ser punidas pelo consumidor, é inevitável", diz. Apesar disso, afirma Serrentino, a Black Friday no Brasil veio para ficar.

"Não temos a ligação cultural dos Estados Unidos com a data, não comemoramos o Dia de Ação de Graças como eles. Mas o sincronismo e a adesão das empresas e o investimento em propagandas também das lojas físicas neste ano representam evolução muito rápida de um evento que está apenas em sua quarta edição no País", diz ele. 

'BLACK BOVESPA': O mercado financeiro também tem pechinchas que podem ser aproveitadas em tempos de Black Friday. Quem quiser usar o 13º salário para investir na Bolsa pode dar o primeiro passo observando as ações das empresas que estão subavaliadas pelo mercado.

O economista Einar Rivero, da consultoria Economatica, elaborou uma lista das ações consideradas pechinchas, isto é, aquelas cuja soma resulta em um valor abaixo do valor patrimonial da companhia. Veja o ranking completo.  (Foto: Marcio Fernandes/Estadão)

Black Friday nos EUA: Pelo visto, não só a equipe de vendedores do Walmart nos Estados Unidos teve de ser reforçada. A de seguranças também deve ter merecido algum incremento. Mais um bate boca entre consumidores numa das lojas da empresa, flagrado pelo celular de um internauta: 

Black Friday no Brasil: Nesta sexta-feira, em média, a cada 20 segundos uma pessoa tem consultado um CNPJ no site da Serasa. De acordo com a instituição, o movimento é atribuído aos maiores cuidados do consumidor brasileiro, preocupado em não ser passado para trás. Ainda outras precauções podem ser tomados para não comprar gato por lebre nesta sexta. Clique aqui e saiba mais: http://oesta.do/IrgqNahttp://

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