Indiano quer voar de helicóptero pendurado pelo cabelo

Shailendra Roy atraiu multidão ao puxar trem de 35 toneladas com rabo-de-cavalo.

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Por Amitabha Bhattasali
Atualização:

Um indiano anunciou nesta semana que pretende voar de helicóptero pendurado apenas pelos seus cabelos. O indiano Shailendra Roy atraiu uma multidão de pessoas no começo da semana ao puxar o famoso "trem de brinquedo" de Darjeeling apenas com seu rabo-de-cavalo. O trem, que pesa 35 toneladas, foi preso ao seu cabelo por uma corrente. Roy arrastou os vagões por 10 metros na cidade de Siliguri, no leste da Índia, onde a ferrovia é plana. Roy diz que fortalece seu cabelo passando óleo de mostarda e puxando carros e objetos pesados. Façanha Milhares de pessoas assistiram à façanha de Roy na segunda-feira. "É um sonho que se torna realidade para mim. Eu quis puxar o trem por pelo menos 300 metros, mas as autoridades ferroviárias não me deixaram", disse Roy, que foi impedido de continuar por motivos de segurança. "Ele poderia ter puxado mais o trem, mas nós não permitimos", disse o dono da companhia do trem de Darjeeling, Subrata Nath. O indiano planejou o evento por mais de um ano. Ele praticou puxando ônibus, caminhões e pequenos carros. No ano passado, com seu rabo-de-cavalo preso por uma corda, ele pulou de um prédio para o outro. Roy, que trabalha como motorista para a polícia, diz que teve dificuldades de conseguir o dinheiro para alugar o trem. Ele recebeu doações de empresários locais. O dono da companhia disse que deu um desconto e cobrou 3,2 mil rupis (cerca de R$ 160) por três horas. O preço normal do aluguel seria 26 mil rupis (mais de R$ 1,2 mil). O "trem de brinquedo" de Darjeeling é conhecido por esse nome devido ao tamanho pequeno dos vagões e da bitola dos trilhos. A ferrovia foi construída no século 19 e é muito popular entre os turistas. Ela liga as planícies de Bengali Ocidental até Darjeeling, passando pelo Himalaia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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