No Estadão Noite desta quinta-feira, 29, Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, explica porque este é um ano fiscal para esquecer, a partir da análise do déficit primário do Governo Central divulgado hoje.
Leopoldo Pagotto, mestre e doutor em direito econômico pela USP, MSC in Regulation pela LSE e advogado em São Paulo, dá o seu ponto de vista sobre a declaração feita pela defesa do doleiro Alberto Youssef, de que a corrupção na Petrobrás é maior que o mensalão.
Leandro Piquet Carneiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do programa de pesquisa em segurança e criminalidade do Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas (NUPPs) analisa o relatório "Homicídios na adolescência no Brasil" e conclui que a conta também está chegando na segurança pública.
A consultora global do Programa de Compliance da Serasa Experian, presidente da Comissão Permanente de Estudos de Compliance do IASP e presidente da Comissão de Estudos de Gestão de Terceiros do Instituto Compliance Brasil, Rogéria Gieremek, discorre sobre a Lei Anticorrupção que completa um ano trazendo alguma esperança ao mercado.
E para fechar a edição, o colunista esportivo Fernando Paranhos Faro escreve sobre o impasse entre a liberação e a proibição do pau de selfie nos estádios.
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