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Os destaques do 'Estadão Noite' desta quinta-feira, 5

Edição exclusiva para tablets está disponível para download a partir de 20h

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Por Redação
Atualização:

No Estadão Noite desta quinta-feira, 5, o leitor terá uma edição especial sobre a Petrobrás. 

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Tomaz Espóstio Neto, professor de Relações Internacionais da FADIR-UFGD, doutor em Ciências Sociais e mestre em História pela PUC-SP, faz algumas reflexões sobre o "caso Petrobrás". Em sua análise, ele afirma que as investigações, feitas pela polícia federal, apontam que uma organização criminosa, com importantes braços políticos e econômicos, que saqueou e colocou em grave risco a maior empresa brasileira e, por conseguinte, da economia do País.

Aldo Fornazieri, professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo, escreve sobre a nova fase da operação Lava Jato, denominada "My Way", que representa uma ampliação do foco da crise da Petrobrás.E o resultado que dever sair disso tudo, segundo o especialista, é o início do fim da impunidade para os poderosos.

Marcelo Vigliar, advogado do escritório Lucon Advogados, analisa a condução coercitiva como arma da "Lava Jato". Em seu artigo ele explica que é quando as pessoas são levadas à força diante da autoridade policial e obrigadas a testemunhar sem serem rés. Isso acontece porque a eficácia da investigação já não pode contar com colaborações.

Há ainda o artigo da colunista de política do Estadão, Dora Kramer. Ela argumenta sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato que tem afetado significativamente o governo e o PT - que chega amanhã aos 35 anos com a cabeça no Planalto e atolado em crises até o pescoço.

Leopoldo Pagotto, mestre e doutor em direito econômico pela USP, MSC in Regulation pela LSE e advogado em São Paulo, discorre se a nona fase da Lava Jato estará mais perto do núcleo político. Para ele, o aspecto político estava subjacente até agora, porque as diretorias da Petrobrás foram loteadas para partidos políticos, mais assemelhados a organizações criminosas, que elaboraram um esquema de corrupção sofisticado.

O leitor pode baixar a edição, exclusiva para Ipad e aparelhos com sistema operacional Android, a partir das 20h, por meio do aplicativo do Estadão. Assinantes não pagam.

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