Presidência: Não é possível concluir origem de óleo

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Por Rafael Moraes Moura
Atualização:

A Secretaria-Geral da Presidência da República informou nesta quarta-feira, 22, em nota encaminhada à imprensa, que não "é possível" concluir que uma mancha de óleo detectada na semana passada no Lago Paranoá, em Brasília, tenha como origem um prédio anexo do Palácio do Planalto.Em entrevista a um telejornal local, o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, Eduardo Brandão, afirmou que a origem da mancha de óleo no Paranoá foi uma caldeira do Anexo IV do Palácio do Planalto."Em relação à mancha de óleo detectada na última sexta-feira, 17, no Lago Paranoá, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) realizou uma inspeção no local e a secretária-geral do órgão, Renata Fortes Fernandes, afirmou que não é possível concluir que a origem da mancha tenha sido a caldeira do restaurante do Anexo IV do Palácio do Planalto", comunicou em nota a Secretaria-Geral da Presidência da República.De acordo com a Secretaria-Geral, as declarações de Brandão "são precipitadas e somente após as análises químicas do óleo será possível ter uma conclusão tecnicamente consistente"."A caldeira que pode ser a origem do vazamento foi preventivamente desativada e a mancha de óleo imediatamente contida na própria sexta-feira, minimizando seu impacto, não tendo sido constatada nenhuma morte de peixes em função do incidente", informou a Secretaria-Geral da Presidência da República.

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