
REUTERS
30 Junho 2014 | 19h25
"Vamos atacar e libertar nossas terras. A decisão de não continuar com o cessar-fogo é a nossa resposta aos terroristas, militantes e saqueadores", disse ele.
O governo central em Kiev acusou os rebeldes de numerosas violações do cessar-fogo, e uma declaração publicada no Twitter pelo Ministério das Relações Exteriores afirmou que 27 soldados ucranianos foram mortos desde o início do cessar-fogo, em 20 de junho.
(Reportagem de Natalia Zinets)
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