Livros em farmácias: um remédio ineficaz

Em 1971, decreto permitiu a venda de livros em farmácias; a ideia não pegou

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Por Redação
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Em 1971, o ex-presidente Costa e Silva baixou decreto permitindo a venda de livros em farmácias. Era mais uma tentativa para divulgar a leitura. Livreiros reclamaram da concorrência e os proprietários de drogarias da pouca lucratividade. A lógica era simples, nem todos bairros ou cidades tinham livrarias, mas em todos haviam farmácias. Mas a ideia foi ineficaz, a impressão de alguns donos na época prevaleceu: ninguém vai a uma farmácia para comprar livros.

 

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