Um dia em 150 anos: Milton Cunha estreou como carnavalesco na Beija-Flor em 1994

Série do Acervo Estadão mostra cenas e histórias do cotidiano registradas pelo jornal desde a sua fundação, em 4 de janeiro de 1875

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Por Acervo Estadão
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O carnavalesco Milton Cunha em foto de 4 de janeiro de 1994. Naquele ano ele estreou como carnavalesco da Beija-Flor. O enredo da escola de Nilópolis homenageou a ecologista Margaret Mee e ficou em quinto lugar. Foto: Otavio Magalhães/Estadão

Em 1994, o carnavalesco Milton Cunha, que vem brilhando nas transmissões dos desfiles de carnaval da TV Globo, enfrentava um dos grandes desafios da sua vida profissional. Após a saída do carnavalesco Joãozinho Trinta, dois anos antes, e o carnaval de 1993 sob o comando da carnavalesca Maria Augusta, a Beija-Flor de Nilópolis confiou ao novato Milton Cunha o desfile da escola.

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Em declaração ao Estadão, Cunha reconheceu a tarefa que vinha pela frente: “Sou um aprendiz, mas tenho a ajuda da comunidade de Nilópolis para fazer um bom carnaval”. O enredo daquele ano era “Margaret Mee, A Dama das Bromélias” e abordava a vida da botânica inglesa que largou o país natal para se tornar especialista em plantas amazônicas.

Sob a batuta de Milton Cunha, naquele ano a Beija-Flor chegou em quinto lugar.

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Estadão - 9 de janeiro de 1994

Estadão, 9 de janeiro de 1994. Foto: Acervo

UM DIA EM 150 ANOS

Em seus 150 anos, o Estadão registrou os grandes fatos históricos de São Paulo, do Brasil e do Mundo. Mas seus repórteres e fotógrafos também voltaram seus olhares para acontecimentos cotidianos, história das pessoas em seus dia-a-dia e seus lugares. Neste ano de 2025 em que o jornal comemora seu sesquicentenário, o Acervo Estadão faz uma seleção diária possível de alguns desses acontecimentos arquivados nas milhares de páginas do jornal ao longo dos 150 anos.

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Milton Cunha sucedeu Maria Augusta, que substituiu Joãozinho Trinta após a despedida do carnavalesco da Beija Flor, em 1992.

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