Operação encontra cantina que vendia drogas no interior de presídio em MS


Diretores presos recebiam favores e dinheiro para facilitar a entrada de drogas, armas e objetos ilícitos, como carregadores e celulares, nas unidades

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A operação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul em dois presídios de Corumbá, nesta segunda-feira, 23, encontrou uma cantina que vendia drogas no interior da penitenciária. A operação, apoiada pela Polícia Militar, apreendeu maconha, cocaína e R$ 17 mil no local. 

O diretor do presídio, Ricardo Wagner Lima do Nascimento, foi preso, assim como o diretor da unidade do semiaberto do complexo prisional, Douglas Novaes Lima. O prazo da prisão temporária é de 30 dias, mas pode ser pedida a prisão preventiva dos suspeitos.

De acordo com a promotora Cristiane Mourão Leal, do Gaeco, que coordenou a operação, os dois dirigentes manter relação promíscua com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles receberiam favores e dinheiro para facilitar a entrada de drogas, armas e objetos ilícitos, como carregadores e celulares, nas unidades. 

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Dois comerciantes davam suporte aos detentos do lado de fora dos presídios. Os diretores fizeram carreira como agentes penitenciários e, em 2015, assumiram os postos atuais.

SOROCABA - A operação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul em dois presídios de Corumbá, nesta segunda-feira, 23, encontrou uma cantina que vendia drogas no interior da penitenciária. A operação, apoiada pela Polícia Militar, apreendeu maconha, cocaína e R$ 17 mil no local. 

O diretor do presídio, Ricardo Wagner Lima do Nascimento, foi preso, assim como o diretor da unidade do semiaberto do complexo prisional, Douglas Novaes Lima. O prazo da prisão temporária é de 30 dias, mas pode ser pedida a prisão preventiva dos suspeitos.

De acordo com a promotora Cristiane Mourão Leal, do Gaeco, que coordenou a operação, os dois dirigentes manter relação promíscua com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles receberiam favores e dinheiro para facilitar a entrada de drogas, armas e objetos ilícitos, como carregadores e celulares, nas unidades. 

Dois comerciantes davam suporte aos detentos do lado de fora dos presídios. Os diretores fizeram carreira como agentes penitenciários e, em 2015, assumiram os postos atuais.

SOROCABA - A operação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul em dois presídios de Corumbá, nesta segunda-feira, 23, encontrou uma cantina que vendia drogas no interior da penitenciária. A operação, apoiada pela Polícia Militar, apreendeu maconha, cocaína e R$ 17 mil no local. 

O diretor do presídio, Ricardo Wagner Lima do Nascimento, foi preso, assim como o diretor da unidade do semiaberto do complexo prisional, Douglas Novaes Lima. O prazo da prisão temporária é de 30 dias, mas pode ser pedida a prisão preventiva dos suspeitos.

De acordo com a promotora Cristiane Mourão Leal, do Gaeco, que coordenou a operação, os dois dirigentes manter relação promíscua com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles receberiam favores e dinheiro para facilitar a entrada de drogas, armas e objetos ilícitos, como carregadores e celulares, nas unidades. 

Dois comerciantes davam suporte aos detentos do lado de fora dos presídios. Os diretores fizeram carreira como agentes penitenciários e, em 2015, assumiram os postos atuais.

SOROCABA - A operação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul em dois presídios de Corumbá, nesta segunda-feira, 23, encontrou uma cantina que vendia drogas no interior da penitenciária. A operação, apoiada pela Polícia Militar, apreendeu maconha, cocaína e R$ 17 mil no local. 

O diretor do presídio, Ricardo Wagner Lima do Nascimento, foi preso, assim como o diretor da unidade do semiaberto do complexo prisional, Douglas Novaes Lima. O prazo da prisão temporária é de 30 dias, mas pode ser pedida a prisão preventiva dos suspeitos.

De acordo com a promotora Cristiane Mourão Leal, do Gaeco, que coordenou a operação, os dois dirigentes manter relação promíscua com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles receberiam favores e dinheiro para facilitar a entrada de drogas, armas e objetos ilícitos, como carregadores e celulares, nas unidades. 

Dois comerciantes davam suporte aos detentos do lado de fora dos presídios. Os diretores fizeram carreira como agentes penitenciários e, em 2015, assumiram os postos atuais.

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