Comunicação de Bolsonaro enfrenta resistência interna


Por Sonia Racy
JAIR BOLSONARO. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

É a comunicação, estúpido!

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A área de comunicação do governo Bolsonaro como um todo está travada. Pelo que se apurou, a trava é consequência da resistência de uma parte dos integrantes do setor que não estão convencidos da necessidade de investir em uma boa comunicação.

Que possibilitaria ao governo ser ouvido de maneira organizada, efetiva e transparente.

Consta que o presidente e sua família já defendem a guinada mas Bolsonaro está precisando antes convencer outros integrantes do governo que são adeptos do silêncio.

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Do lixo ao luxo

Ricardo Salles replica sua decisão tomada na época em que exerceu o cargo de secretário de Alckmin na União. Ele liberou utilização do lixo para geração de energia.

Para tanto, o ministro do Meio Ambiente mais seus colegas Bento Albuquerque e Gustavo Canuto já assinaram portaria interministerial detalhando a medida. "Isso vai revolucionar o mercado de geração de energia e, ao mesmo tempo, ajuda a retirar lixo entulhado nos aterros e nas ruas", explica Salles.

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Quem entra

Salim Mattar chamou o empresário Danilo Pacheco, do Instituto de Formação de Líderes, para fazer parte de sua equipe na Secretaria de Privatização.

Quadrado

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Flávio Bolsonaro e Maurício Bittar apresentaram, esta semana, PL revogando capítulo do Código Florestal que aborda a reserva legal - área do imóvel rural que não pode ser desmatada mas pode ser explorada de forma sustentável.

Em tempo: esse aspecto do código levou 13 anos para ser aprovado pelo Congresso.

Demandas

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Agora será oficial. Romero Jucá, presidente do MDB, avisa: o partido vai emitir posição oficial na segunda-feira sobre a reforma da Previdência. Além das demandas conhecidas, o partido vai defender uma forma de transição para o abono.

O partido, segundo Jucá, também pretende mostrar o tamanho do cortes de custos na versão final da proposta de reforma de Temer. Desconfia-se que, no frigir dos ovos, ficarão elas por elas.

Leia mais notas da coluna:+ Após duas décadas, Milu Villela deixa o MAM+ Mercado ajusta tom em relação à reforma da Previdência

JAIR BOLSONARO. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

É a comunicação, estúpido!

A área de comunicação do governo Bolsonaro como um todo está travada. Pelo que se apurou, a trava é consequência da resistência de uma parte dos integrantes do setor que não estão convencidos da necessidade de investir em uma boa comunicação.

Que possibilitaria ao governo ser ouvido de maneira organizada, efetiva e transparente.

Consta que o presidente e sua família já defendem a guinada mas Bolsonaro está precisando antes convencer outros integrantes do governo que são adeptos do silêncio.

Do lixo ao luxo

Ricardo Salles replica sua decisão tomada na época em que exerceu o cargo de secretário de Alckmin na União. Ele liberou utilização do lixo para geração de energia.

Para tanto, o ministro do Meio Ambiente mais seus colegas Bento Albuquerque e Gustavo Canuto já assinaram portaria interministerial detalhando a medida. "Isso vai revolucionar o mercado de geração de energia e, ao mesmo tempo, ajuda a retirar lixo entulhado nos aterros e nas ruas", explica Salles.

Quem entra

Salim Mattar chamou o empresário Danilo Pacheco, do Instituto de Formação de Líderes, para fazer parte de sua equipe na Secretaria de Privatização.

Quadrado

Flávio Bolsonaro e Maurício Bittar apresentaram, esta semana, PL revogando capítulo do Código Florestal que aborda a reserva legal - área do imóvel rural que não pode ser desmatada mas pode ser explorada de forma sustentável.

Em tempo: esse aspecto do código levou 13 anos para ser aprovado pelo Congresso.

Demandas

Agora será oficial. Romero Jucá, presidente do MDB, avisa: o partido vai emitir posição oficial na segunda-feira sobre a reforma da Previdência. Além das demandas conhecidas, o partido vai defender uma forma de transição para o abono.

O partido, segundo Jucá, também pretende mostrar o tamanho do cortes de custos na versão final da proposta de reforma de Temer. Desconfia-se que, no frigir dos ovos, ficarão elas por elas.

Leia mais notas da coluna:+ Após duas décadas, Milu Villela deixa o MAM+ Mercado ajusta tom em relação à reforma da Previdência

JAIR BOLSONARO. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

É a comunicação, estúpido!

A área de comunicação do governo Bolsonaro como um todo está travada. Pelo que se apurou, a trava é consequência da resistência de uma parte dos integrantes do setor que não estão convencidos da necessidade de investir em uma boa comunicação.

Que possibilitaria ao governo ser ouvido de maneira organizada, efetiva e transparente.

Consta que o presidente e sua família já defendem a guinada mas Bolsonaro está precisando antes convencer outros integrantes do governo que são adeptos do silêncio.

Do lixo ao luxo

Ricardo Salles replica sua decisão tomada na época em que exerceu o cargo de secretário de Alckmin na União. Ele liberou utilização do lixo para geração de energia.

Para tanto, o ministro do Meio Ambiente mais seus colegas Bento Albuquerque e Gustavo Canuto já assinaram portaria interministerial detalhando a medida. "Isso vai revolucionar o mercado de geração de energia e, ao mesmo tempo, ajuda a retirar lixo entulhado nos aterros e nas ruas", explica Salles.

Quem entra

Salim Mattar chamou o empresário Danilo Pacheco, do Instituto de Formação de Líderes, para fazer parte de sua equipe na Secretaria de Privatização.

Quadrado

Flávio Bolsonaro e Maurício Bittar apresentaram, esta semana, PL revogando capítulo do Código Florestal que aborda a reserva legal - área do imóvel rural que não pode ser desmatada mas pode ser explorada de forma sustentável.

Em tempo: esse aspecto do código levou 13 anos para ser aprovado pelo Congresso.

Demandas

Agora será oficial. Romero Jucá, presidente do MDB, avisa: o partido vai emitir posição oficial na segunda-feira sobre a reforma da Previdência. Além das demandas conhecidas, o partido vai defender uma forma de transição para o abono.

O partido, segundo Jucá, também pretende mostrar o tamanho do cortes de custos na versão final da proposta de reforma de Temer. Desconfia-se que, no frigir dos ovos, ficarão elas por elas.

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JAIR BOLSONARO. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

É a comunicação, estúpido!

A área de comunicação do governo Bolsonaro como um todo está travada. Pelo que se apurou, a trava é consequência da resistência de uma parte dos integrantes do setor que não estão convencidos da necessidade de investir em uma boa comunicação.

Que possibilitaria ao governo ser ouvido de maneira organizada, efetiva e transparente.

Consta que o presidente e sua família já defendem a guinada mas Bolsonaro está precisando antes convencer outros integrantes do governo que são adeptos do silêncio.

Do lixo ao luxo

Ricardo Salles replica sua decisão tomada na época em que exerceu o cargo de secretário de Alckmin na União. Ele liberou utilização do lixo para geração de energia.

Para tanto, o ministro do Meio Ambiente mais seus colegas Bento Albuquerque e Gustavo Canuto já assinaram portaria interministerial detalhando a medida. "Isso vai revolucionar o mercado de geração de energia e, ao mesmo tempo, ajuda a retirar lixo entulhado nos aterros e nas ruas", explica Salles.

Quem entra

Salim Mattar chamou o empresário Danilo Pacheco, do Instituto de Formação de Líderes, para fazer parte de sua equipe na Secretaria de Privatização.

Quadrado

Flávio Bolsonaro e Maurício Bittar apresentaram, esta semana, PL revogando capítulo do Código Florestal que aborda a reserva legal - área do imóvel rural que não pode ser desmatada mas pode ser explorada de forma sustentável.

Em tempo: esse aspecto do código levou 13 anos para ser aprovado pelo Congresso.

Demandas

Agora será oficial. Romero Jucá, presidente do MDB, avisa: o partido vai emitir posição oficial na segunda-feira sobre a reforma da Previdência. Além das demandas conhecidas, o partido vai defender uma forma de transição para o abono.

O partido, segundo Jucá, também pretende mostrar o tamanho do cortes de custos na versão final da proposta de reforma de Temer. Desconfia-se que, no frigir dos ovos, ficarão elas por elas.

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