CPAC: Bolsonaro participa de evento sobre conservadorismo nos EUA e deve se encontrar com Trump


Desde que viajou para a Flórida, no ano passado, estadia do ex-presidente no exterior tem sido marcada por palestras em igrejas evangélicas ou lives

Por Redação

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará da próxima edição da CPAC, um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos. A nova edição será em Washington, entre os dias 1º e 4 de março. O discurso de Bolsonaro está marcado para o último dia de palestras, às 14h do horário local. A CPAC, sigla em inglês para Conferência de Ação Política Conservadora, é conhecida por reunir as principais autoridades da direita mundial.

Também no sábado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participará pela segunda vez do evento, em uma mesa intitulada “A ameaça vermelha chega às Américas”, ao lado de Mercedes Schlapp, ex-conselheira estratégica da Casa Branca e Eduardo Verastegui, da CPAC no México. O parlamentar havia participado da edição em 2020, em Maryland. Ele organizou as versões brasileiras do evento entre 2019 e 2022.

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Encontro

Bolsonaro deve se encontrar pela primeira vez com o ex-presidente americano Donald Trump após deixar o Palácio do Planalto. Trump também está confirmado como palestrante do evento.

Desde que viajou para os Estados Unidos, em 30 dezembro de 2022, a estadia de Bolsonaro na Flórida tem sido marcada por palestras em igrejas evangélicas ou lives com críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta segunda-feira, 27, ele defendeu seus apoiadores presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

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Em declaração para o portal Washington Examiner, o presidente da União Conservadora Americana e organizador do evento, Michael Schlapp, afirmou que será “uma honra” receber Bolsonaro para apresentar sua perspectiva sobre o que está acontecendo na “luta pela liberdade” nos EUA e no Brasil.

Desde que viajou para os Estados Unidos, Bolsonaro não se encontrou com o ex-presidente americano Donald Trump. Foto: Instagram Eduardo Bolsonaro

Os preços dos ingressos da CPAC variam a depender da categoria. O ingresso comum é vendido por US$ 295 (R$ 1.537). Bilhetes na categoria premium vão de US$ 3 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a US$ 30 mil (R$ 155 mil), com direito a acesso VIP, fotos e encontros com palestrantes convidados.

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A programação oficial inclui temas como aulas para derrotar a esquerda e um debate sobre “a família do crime de Biden”. Além de temas específicos sobre treinar e recrutar novos líderes.

Na edição deste ano, estão previstos discursos de lideranças conservadoras conhecidas, como o do senador norte-americano John Neely Kennedy, o ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo e o senador Rick Scott.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará da próxima edição da CPAC, um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos. A nova edição será em Washington, entre os dias 1º e 4 de março. O discurso de Bolsonaro está marcado para o último dia de palestras, às 14h do horário local. A CPAC, sigla em inglês para Conferência de Ação Política Conservadora, é conhecida por reunir as principais autoridades da direita mundial.

Também no sábado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participará pela segunda vez do evento, em uma mesa intitulada “A ameaça vermelha chega às Américas”, ao lado de Mercedes Schlapp, ex-conselheira estratégica da Casa Branca e Eduardo Verastegui, da CPAC no México. O parlamentar havia participado da edição em 2020, em Maryland. Ele organizou as versões brasileiras do evento entre 2019 e 2022.

Encontro

Bolsonaro deve se encontrar pela primeira vez com o ex-presidente americano Donald Trump após deixar o Palácio do Planalto. Trump também está confirmado como palestrante do evento.

Desde que viajou para os Estados Unidos, em 30 dezembro de 2022, a estadia de Bolsonaro na Flórida tem sido marcada por palestras em igrejas evangélicas ou lives com críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta segunda-feira, 27, ele defendeu seus apoiadores presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Em declaração para o portal Washington Examiner, o presidente da União Conservadora Americana e organizador do evento, Michael Schlapp, afirmou que será “uma honra” receber Bolsonaro para apresentar sua perspectiva sobre o que está acontecendo na “luta pela liberdade” nos EUA e no Brasil.

Desde que viajou para os Estados Unidos, Bolsonaro não se encontrou com o ex-presidente americano Donald Trump. Foto: Instagram Eduardo Bolsonaro

Os preços dos ingressos da CPAC variam a depender da categoria. O ingresso comum é vendido por US$ 295 (R$ 1.537). Bilhetes na categoria premium vão de US$ 3 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a US$ 30 mil (R$ 155 mil), com direito a acesso VIP, fotos e encontros com palestrantes convidados.

A programação oficial inclui temas como aulas para derrotar a esquerda e um debate sobre “a família do crime de Biden”. Além de temas específicos sobre treinar e recrutar novos líderes.

Na edição deste ano, estão previstos discursos de lideranças conservadoras conhecidas, como o do senador norte-americano John Neely Kennedy, o ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo e o senador Rick Scott.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará da próxima edição da CPAC, um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos. A nova edição será em Washington, entre os dias 1º e 4 de março. O discurso de Bolsonaro está marcado para o último dia de palestras, às 14h do horário local. A CPAC, sigla em inglês para Conferência de Ação Política Conservadora, é conhecida por reunir as principais autoridades da direita mundial.

Também no sábado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participará pela segunda vez do evento, em uma mesa intitulada “A ameaça vermelha chega às Américas”, ao lado de Mercedes Schlapp, ex-conselheira estratégica da Casa Branca e Eduardo Verastegui, da CPAC no México. O parlamentar havia participado da edição em 2020, em Maryland. Ele organizou as versões brasileiras do evento entre 2019 e 2022.

Encontro

Bolsonaro deve se encontrar pela primeira vez com o ex-presidente americano Donald Trump após deixar o Palácio do Planalto. Trump também está confirmado como palestrante do evento.

Desde que viajou para os Estados Unidos, em 30 dezembro de 2022, a estadia de Bolsonaro na Flórida tem sido marcada por palestras em igrejas evangélicas ou lives com críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta segunda-feira, 27, ele defendeu seus apoiadores presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Em declaração para o portal Washington Examiner, o presidente da União Conservadora Americana e organizador do evento, Michael Schlapp, afirmou que será “uma honra” receber Bolsonaro para apresentar sua perspectiva sobre o que está acontecendo na “luta pela liberdade” nos EUA e no Brasil.

Desde que viajou para os Estados Unidos, Bolsonaro não se encontrou com o ex-presidente americano Donald Trump. Foto: Instagram Eduardo Bolsonaro

Os preços dos ingressos da CPAC variam a depender da categoria. O ingresso comum é vendido por US$ 295 (R$ 1.537). Bilhetes na categoria premium vão de US$ 3 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a US$ 30 mil (R$ 155 mil), com direito a acesso VIP, fotos e encontros com palestrantes convidados.

A programação oficial inclui temas como aulas para derrotar a esquerda e um debate sobre “a família do crime de Biden”. Além de temas específicos sobre treinar e recrutar novos líderes.

Na edição deste ano, estão previstos discursos de lideranças conservadoras conhecidas, como o do senador norte-americano John Neely Kennedy, o ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo e o senador Rick Scott.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará da próxima edição da CPAC, um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos. A nova edição será em Washington, entre os dias 1º e 4 de março. O discurso de Bolsonaro está marcado para o último dia de palestras, às 14h do horário local. A CPAC, sigla em inglês para Conferência de Ação Política Conservadora, é conhecida por reunir as principais autoridades da direita mundial.

Também no sábado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participará pela segunda vez do evento, em uma mesa intitulada “A ameaça vermelha chega às Américas”, ao lado de Mercedes Schlapp, ex-conselheira estratégica da Casa Branca e Eduardo Verastegui, da CPAC no México. O parlamentar havia participado da edição em 2020, em Maryland. Ele organizou as versões brasileiras do evento entre 2019 e 2022.

Encontro

Bolsonaro deve se encontrar pela primeira vez com o ex-presidente americano Donald Trump após deixar o Palácio do Planalto. Trump também está confirmado como palestrante do evento.

Desde que viajou para os Estados Unidos, em 30 dezembro de 2022, a estadia de Bolsonaro na Flórida tem sido marcada por palestras em igrejas evangélicas ou lives com críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta segunda-feira, 27, ele defendeu seus apoiadores presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Em declaração para o portal Washington Examiner, o presidente da União Conservadora Americana e organizador do evento, Michael Schlapp, afirmou que será “uma honra” receber Bolsonaro para apresentar sua perspectiva sobre o que está acontecendo na “luta pela liberdade” nos EUA e no Brasil.

Desde que viajou para os Estados Unidos, Bolsonaro não se encontrou com o ex-presidente americano Donald Trump. Foto: Instagram Eduardo Bolsonaro

Os preços dos ingressos da CPAC variam a depender da categoria. O ingresso comum é vendido por US$ 295 (R$ 1.537). Bilhetes na categoria premium vão de US$ 3 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a US$ 30 mil (R$ 155 mil), com direito a acesso VIP, fotos e encontros com palestrantes convidados.

A programação oficial inclui temas como aulas para derrotar a esquerda e um debate sobre “a família do crime de Biden”. Além de temas específicos sobre treinar e recrutar novos líderes.

Na edição deste ano, estão previstos discursos de lideranças conservadoras conhecidas, como o do senador norte-americano John Neely Kennedy, o ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo e o senador Rick Scott.

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