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Manifestações contra cortes na educação atingem todas as capitais; acompanhe agora

Nos EUA, presidente Jair Bolsonaro chamou manifestantes de 'idiotas'; ministro da Educação fala na Câmara sobre contingenciamento de recursos

Milhares de manifestantes realizam protestos contra cortes na educação básica e no ensino superior nesta quarta-feira, 15. Atos ocorrem em um total de 205 cidades, que incluem as capitais de todos os Estados e o Distrito Federal, além de cidades do interior. Parte das escolas e universidades das redes pública e privada também aderiu às manifestações e cancelaram o dia letivo. 

Em visita a Dallas, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) chamou os manifestantes de "idiotas úteis" e "massa de manobra". Além disso, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, fala na tarde desta quarta sobre o contingenciamento em sessão na Câmara dos Deputados. 


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  • 21h14

    15/05/2019

    Caro leitor, encerramos aqui a cobertura ao vivo das manifestações contra os cortes na educação básica e no ensino superior. Confira aqui como foram os protestos nas principais cidades no País

  • 20h25

    15/05/2019

    Ao menos 205 cidades brasileiras registram atos contra os cortes na educação anunciados pelo governo federal, segundo levantamento feito pelo Estado. Os protestos ocorreram nos 26 Estados e no Distrito Federal. As maiores manifestações foram registrados na Avenida Paulista, em São Paulo, e na região da Candelária, no Rio de Janeiro.

     

    (Ana Luiza de Carvalho e Renan Melo Xavier, especiais para o Estado)

  • 20h06

    15/05/2019

    RIO

     

    Um ônibus pega fogo neste momento na avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro, após a dispersão da manifestação contra o corte de verbas na Educação. Não há informações sobre o que causou o incêndio.

  • 20h01

    15/05/2019

    RIO

     

    Após o fim da manifestação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no centro do Rio de Janeiro, um grupo de pessoas mascaradas entrou em confronto com a Polícia Militar. Os policiais reagiram com bombas de gás e houve correria ao redor da Praça da República e ao longo da avenida Presidente Vargas. Os confrontos continuavam às 19h50.

    (Fábio Grellet)

  • 19h59

    15/05/2019

    SÃO PAULO

     

    Durante a dispersão do ato contra os cortes na Educação, em frente à Assembleia Legislativa (Alesp), o deputado estadual Arthur Duval “Mamãe Falei” (DEM) chegou a se aproximar da manifestação para fazer um "live" em sua página nas redes sociais. Ele ficou dentro da área de isolamento da assembleia. O deputado chegou a discutir com manifestantes, que jogaram cerveja nele. No fim, foi embora sem maiores complicações. O ato já se encerrou e os manifestantes dispersaram.

     

    (Gilberto Amendola)

  • 19h40

    15/05/2019

    RIO

     

    A manifestação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Rio de Janeiro reúne 150 mil pessoas, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Polícia Militar não divulgou estimativa.

     

    Por volta das 19h15 os manifestantes chegaram à estação ferroviária Central do Brasil, onde professores e estudantes passaram a distribuir livros às pessoas. Essa distribuição marca o encerramento do ato.

     

    Líderes estudantis e de entidades dos professores continuam discursando, com críticas à política educacional de Bolsonaro. A avenida Presidente Vargas permanece interditada ao trânsito e tomada pela multidão.

     

    (Fábio Grellet)

     

    Ricardo Moraes/Reuters

  • 19h37

    15/05/2019

    SÃO PAULO

     

    Em frente à Assembleia Legislativa (Alesp), o ato chega ao fim. O encerramento oficial foi às 19h33 - já debaixo de chuva. Os últimos discursos chamaram uma greve geral para o dia 14 de junho. O público que permanecia no local, que já não era grande após a dispersão que já havia iniciado há mais de uma hora, começa a deixar o local. 

     

    (Gilberto Amendola)

  • 19h30

    15/05/2019

    Dados atualizados do levantamento feito pelo Estado aponta que ao menos 188 cidades registram protestos contra cortes na Educação. Os atos foram realizados em todas as capitais brasileiras e outros municípios em 26 Estados e no Distrito Federal.

     

    (Ana Luiza de Carvalho e Renan Melo Xavier, especiais para o Estado)

  • 19h30

    15/05/2019

    Em São Paulo, parte do manifestantes se dispersa em frente à Assembleia Legislativa (Alesp), na região do Ibirapuera. Um carro de som está estacionado em frente à sede do Legislativo estadual, acompanhado de alunos e professores que participaram da passeata. 

  • 19h26

    15/05/2019

    SÃO PAULO

     

    "Não vamos aceitar mentiras. Desde que anunciaram cortes para a educação, mudaram a versão diversas vezes. Primeiro falaram em balbúrdia, depois que seria só para as universidades federais. O que descobrimos é que o corte foi para todo mundo", disse a professora da rede estadual Luiza Maria de Sousa, de 32 anos, que participou da passeata que foi da Avenida Paulista à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na capital paulista, mais cedo nesta quarta-feira, 15.

     

    (Isabela Palhares)

     

    Isabela Palhares/Estadão

  • 19h09

    15/05/2019

    RIO

     

    Milhares de manifestantes começaram a caminhar pela avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, das imediações da igreja da Candelária até a estação ferroviária Central do Brasil, no fim da tarde desta quarta-feira (15). Eles protestam contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), principalmente pelos cortes anunciados na educação pública como contra a proposta de reforma da Previdência.

    Do alto dos prédios, adeptos lançam papel picado e são aplaudidos. Vários votos são entoados, principalmente "ele não", "Bolsonaro, seu fanfarrão, eu tô na rua defendendo a educação" e "não é balbúrdia, é reação, é estudante defendendo a educação".

     

    O ato reúne principalmente alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Entre os políticos presentes estão o vereador Tarcísio Motta e o ex-deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL.

     

    (Fábio Grellet)

    Wilton Junior/Estadão

    Wilton Junior/Estadão

  • 19h02

    15/05/2019

    Há 15 dias, o ministro Abraham Weintraub havia dito, em entrevista ao Estado, que cortaria verbas de universidades federais que promovessem ‘bagunça’ ou ‘evento ridículo’. Entenda o que levou à 'balbúrdia' à ruas de todo o País

    Dida Sampaio/Estadão

  • 18h43

    15/05/2019

    SÃO PAULO

     

    Depois de cerca de quatro horas de manifestação, o protesto em São Paulo contra os cortes na Educação alcançou a Praça Armando Sales de Oliveira, onde fica o Monumento às Bandeiras, e começa a se dispersar na região do Ibirapuera. O ato que saiu do vão livre do Masp desceu a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio em direção à Assembleia Legislativa (Alesp), como combinado com as autoridades. 

     

    Entretanto, no meio do caminho, parte da população, especialmente os estudantes, optaram por marchar pela Rua Manoel da Nóbrega, dividindo a manifestação. Sindicalistas tentam juntar os grupos para um ato de encerramento conjunto, enquanto parte dos estudantes já vai embora.

     

    (Bruno Ribeiro)

    Nacho Doce/Reuters

  • 18h37

    15/05/2019

    Ao menos 170 cidades brasileiras registram atos contra os cortes na Educação anunciados pelo governo federal, segundo levantamento feito pelo Estado. Os protestos acontecem nos 26 Estados e no Distrito Federal. As maiores manifestações foram registrados na Avenida Paulista, em São Paulo, e na região da Candelária, no Rio de Janeiro. A Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.

     

    (Ana Luiza de Carvalho e Renan Melo Xavier, especiais para o Estado

  • 18h31

    15/05/2019

    NATAL

     

    Estudantes, professores e profissionais de diversas categorias saíram às ruas de Natal nesta quarta-feira, 15, para protestar contra os cortes de recursos anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro nos institutos e universidades federais. A organização do ato estima público de 70 mil pessoas. A Polícia Militar, porém, não confirma o número de manifestantes. 

     

    No Rio Grande do Norte, pelo menos R$ 73 milhões deixarão de ser enviados para os institutos federais, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) conforme decisão do Ministério da Educação (MEC). A reitora da UFRN, Angela Maria Paiva Cruz, alertou a comunidade acadêmica e os estudantes universitários sobre o risco de paralisação de atividades a partir de setembro, caso os recursos não sejam liberados pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub

     

    (Ricardo Araújo, especial para o Estado)

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