O presidente de Cuba, Raúl Castro, e o chanceler da Noruega, Borge Brende, os dois países garantidores do processo de paz colombiano estarão no evento. Os presidentes de Chile, Michelle Bachelet, e Venezuela, Nicolás Maduro, representantes das nações acompanhantes do processo, também acompanham a cerimônia em Havana. O evento, que acontecerá no salão de protocolo do complexo de El Laguito, ainda terá como convidado especial o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
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15h36
23/06/2016Encerramos agora nossa cobertura em tempo real.
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15h32
23/06/2016Sob olhar de Ban Ki-moon e Raúl Castro, Santos e Timochenko se cumprimentam em Havana
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15h29
23/06/2016"Faço um chamado para que todos os colombianos se contegiem deste espírito de fratenidade e se unam por nosso presente e nosso futuro. Essa é a paz que esperamos e sonhamos por tantos anos. Agora, graças a Deus, isso não é mais um sonho", afirmou. "A paz é possível. A paz se fez possível. Agora, vamos contruí-la", afirmou o presidente ao encerrar seu pronunciamento.
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15h28
23/06/2016"Quero valorizar imensamente o passo que as Farc dão hoje sobre a liderança de Timochenko, de que suas convicções não serão defendidas mais com armas", afirmou o presidente. "Em toda minha vida, tenho sido um implacável adversário das Farc. Mas, da mesma forma, agora que pactuamos a paz, defenderei com igual determinação seu direito de se expressarem e defenderem sua visão política, mesmo que nunca estejamos de acordo. Isso é a essência da democracia."
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15h25
23/06/2016"A realidade que estamos acordando aqui em havana é que a guerra as Farc não retorne jamais, nunca mais. Este é o futuro que estamos negociando", diz Santos. O presidente ressaltou que algumas questões ainda estão em aberto e que o acordo final será assinado em Colômbia.
FARC's handing over of weapons to be supervised by international observers assigned to the UN states Santos pic.twitter.com/ieSXPrS0GS
— THE CITY PAPER (@citypaperbogota) 23 de junho de 2016 -
15h22
23/06/2016"Não haverá impunidade. Os autores de crimes atrozes serão julgados e cumprirão pena", diz o presidente colombiano.
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15h20
23/06/2016"Hoje, felizmente, com o que acabamos de assinar aqui, viremos esta longa e trágica página de nossa história, que nos devolve a esperança e nos permite começar a cicatrizar as feridas. Chegou hora de vivermos sem guerra, em paz e de ser um país de esperança", afirma um empolgado Juan Manuel Santos.
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15h17
23/06/2016"Este acordo significa o fim das Farc como grupo armado. Os colombianos de todos os cantos do país e de todos os níveis sociais cresceram com o medo e as incertezas da guerra. A Colômbia se acostumou a viver em conflito. Não temos referência do que é viver em paz", afirma o presidente.
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15h16
23/06/2016"Amigos e amigas, compatriotas: hoje é um dia histórico para nosso país. Depois de mais de 50 anos de mortos, atentados e dor, colocamos um ponto final ao conflito com as Farc. Alcançar este acordo nos deixa cheios de fé e esperança", diz Santos.
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15h14
23/06/2016"Sabemos que nada se conseguirá facilmente ou rapidamente. Os principais beneficiados por nosso esforço serão as gerações futuras. Por isso, estendemos a mão aos nossos jovens e fazemos um chamado para que defendam o nosso país", diz o líder guerrilheiro.
"Que este seja o último dia da guerra", diz Timochenko, ao concluir seu discurso sob aplausos.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, falará agora.
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15h13
23/06/2016"A guerra custou centenas de milhões de dólares para nosso país. Com o país em paz, esses recursos poderão ser usados para tornar a Colômbia mais produtiva"
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15h11
23/06/2016EN VIVO || "Haremos política por las vías legales": @Timochenko_FARC https://t.co/I7JezaeGAi #AdiósALaGuerra pic.twitter.com/uBvGdpaQ7C
— Revista Semana (@RevistaSemana) 23 de junho de 2016 -
15h10
23/06/2016"Fomos forças adversárias, mas daqui em diante temos que ser forças aliadas", cobrou Timochenko. "Da nossa parte, o protagonismo das comunidades pode representar o início da solução para resolver os problemas que acontecem nas cidades."
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15h08
23/06/2016"Nem tudo será cor de rosa e, seguramente, teremos que lutar para que o acordo seja cumprido integralmente", afirmou Timochenko. "E o Estado colombiano terá que fazer com seja efetiva a promessa de que nenhum cidadão será perseguido."
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15h05
23/06/2016“Lo que se va a firmar aquí es el producto de diálogo serio”: Timochenko #ÚltimoDÍaDeLaGuerra pic.twitter.com/a2vNEHODUU
— Teleantioquia (@Teleantioquia) 23 de junho de 2016