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87ª edição do Oscar

Veja como foi a cobertura em tempo real da principal premiação da indústria cinematográfica mundial

A cerimônia de entrega dos Oscars 2015 ocorreu neste domingo, 22, no Dolby Theatre, em Los Angeles, e distribuiu prêmios. O grande destaque foi Birdman, de Alejandro Gonzalez Iñarritú, que levou quatro estatuetas, assim como O Grande Hotel Budapeste, de Wes Anderson - os dois maiores favoritos da noite. Boyhood, de Richard Linklater, levou para casa apenas um prêmio, o de melhor atriz coadjuvante, para Patricia Arquette.

'Birdman' se consagrou com quatro estatuetas: melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro original e melhor fotografia (REUTERS/Mike Blake)

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  • 02h57

    23/02/2015

    Encerramos por aqui a transmissão ao vivo do Oscar 2015. Obrigado por nos acompanhar, e continue de olho na repercussão do principal prêmio da indústria cinematográfica aqui no Estadão.

    Boa noite e obrigado por nos acompanhar!

  • 02h56

    23/02/2015

    "Pelo segundo ano consecutivo, os mexicanos ditaram as cartas na festa do Oscar - por produções em língua inglesa, é verdade."

    Leia a análise de Luiz Carlos Merten sobre a 87ª edição do Oscar.

  • 02h13

    23/02/2015

    Confira a lista completa dos vencedores desta edição do Oscar.

  • 02h12

    23/02/2015

    Filme. Birdman, de Iñarritu, leva o Oscar de melhor filme, somando quatro estatuetas e igualando o placar com Grande Hotel Budapeste. Isso na superfície, porque esse drama protagonizado por Micheal Keaton levou mais prêmios artísticos, incluindo o de direção – o que ratifica a ideia de que se trata da grande realização da indústria americana do cinema do ano. Com Whiplash formam os três filmes mais comentados e pelos quais se torceu. Eu, por minha parte, fico impressionado como filmes muito bons como Foxcatcher e American Sniper foram ignorados. É de se pensar se as premiações são realmente justas ou necessárias até. (Alessandro Giannini)

  • 02h12

    23/02/2015

    Birdman e O Grande Hotel Budapeste terminam a noite com quatro estatuetas cada. Boyhood acabou preterido, mas certamente será o filme que marcará a história pela proposta e conceito.  Alejandro González Iñárritu, com Birdman, largou atrás de todos, como uma comédia obscura, e chegou ao auge. Também merecidíssimo. (Pedro Antunes - O Estado de S. Paulo)

  • 02h11

    23/02/2015

    E deu Birdman, que era mesmo o favorito. Além de melhor filme, leva fotografia, roteiro e direção. Prêmios fortes. E acho que, dentro do que havia este ano, foi justo. É um belo filme, criativo, que cresce quando você o vê de novo. Alejandro Iñarritu, mexicano, foi lá e venceu. Bravo. Acho que Boyhood foi pouco premiado, apenas uma estatueta, para Patricia Arquette. E o outro favorito, Grande Hotel Budapeste também faturou quatro prêmios. Não houve nenhuma zebra, nenhuma injustiça flagrante. Sniper Americano, que está fazendo uma bilheteria gigantesca, só ficou com edição de som. Som das balas, naturalmente. (Luiz Zanin Oricchio - O Estado de S. Paulo)

     

  • 02h04

    23/02/2015

    E o Oscar de melhor filme vai para... Birdman!

  • 02h03

    23/02/2015

    Sean Penn subiu ao palco para apresentar o principal prêmio da noite, o melhor filme.

  • 02h03

    23/02/2015

    "Eu li um artigo que dizia que ganhar um Oscar podia fazer você viver mais cinco anos. Se é verdade, eu quero agradecer à academia porque meu marido é mais novo do que eu. Não há nada como ser reconhecida como melhor atriz. Sou grata por isso e pela oportunidade de estar aqui para agradecer às pessoas que eu amo. Fico feliz de jogar luz no Alzheimer. Um filme nos faz ser visto e se sentir menos sozinho. Pessoas com Alzheimer merecem isso", disse a atriz vencedora do Oscar Julianne Moore.

  • 02h01

    23/02/2015

    Ator e atriz, o momento mais divertido da cerimônia do Oscar, porque é por quem, enfim, torcemos. E este anos são dois grupos bem fortes e equilibrados. Entre os atores, o escolhido foi Eddie Reymond, o britânico que faz Stephen Hawking em Teoria de Tudo, por quem a imprensa americana fez uma campanha que, no fim, acabou dando resultado. Diante de Steve Carrell (Foxcatcher) e Michael Keaton (Birdman) me parece uma injustiça, que só dá para perdoar pelo discurso bem emocionado do ator. Entre as atrizes, a escolhida foi Julianne Moore, por Still Alice, que recebeu aplausos de pé da platéia. Ela é uma atriz importante e talentosa, que há tempos merecia um reconhecimento. (Alessandro Giannini)

  • 02h01

    23/02/2015

    Cinco indicações depois, Julianne Moore enfim ganha seu primeiro Oscar. Maior barbada do bolão da premiação, ao lado da vitória de J.K. Simmons, como ator coadjuvante, não é mesmo? Todos com dois pontos garantidos? (Pedro Antunes - O Estado de S. Paulo)

  • 02h00

    23/02/2015

    Julianne Moore (Para sempre Alice). Esse não tinha para ninguém. Era favoritíssima por seu papel em Para Sempre Alice. Vive uma mulher de 50 anos que sofre do Mal de Alzheimer. Sem qualquer caricatura, é dona de um controle muito grande da interpretação. Comovente, na medida. Gosto muito também de Marion Cotillard, por Dois Dias e uma Noite, dos irmãos Dardenne. Mas este ano era de Julianne Moore, sem dúvida. (Luiz Zanin Oricchio - O Estado de S. Paulo) 

  • 02h00

    23/02/2015

    "Obrigado! Eu não acho que sou capaz de dizer como me sinto agora. Mas estou totalmente ciente de que sou um homem de sorte. Esse Oscar pertence a todas as pessoas do mundo que batalham pelo ELA. Pertence a uma família excepcional, a família Hawking. Eu prometo que vou cuidar bem dessa estatueta", disse o ator Eddie Redmayne.

    REUTERS/Mike Blake

  • 01h58

    23/02/2015

    Eddie Redmayne ("A teoria de tudo"). Acho esse prêmio justíssimo, um tremendo esforço para interpretar o físico Stephen Hawking. Como você sabe, Hawking sofreu de uma doença degenerativa e seu corpo foi parando de responder, até perder o movimento e por fim a voz. O trabalho é comovente. E, em sua página no Facebook, o próprio Hawking escreveu: ele (Redmayne) sou eu. Deve ficar contentíssimo. (Luiz Zanin Oricchio - O Estado de S. Paulo)

  • 01h58

    23/02/2015

    Eddie Redmayne, de A Teoria de Tudo, deveria devolver o Oscar pelo trabalho dele em Destino de Júpiter, blockbuster vergonhoso lançado recentemente. Michael Keaton se reergueu, colocou as próprias fraquezas, rugas e inseguranças nas telas de Birdman, e deveria ter ficado com a estatueta. (Pedro Antunes - O Estado de S. Paulo)

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