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Dilma e Aécio participam de debate na TV Globo

Candidatos à Presidência da República se enfrentam nesta sexta-feira, 24, no último confronto do 2º turno, a partir das 22h10

 

O Estado de S. Paulo

Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) participaram nesta sexta-feira, 24, do último debate do 2º turno, promovido pela TV Globo. O encontro está previsto para começar às 22h10, com duração de 1h50.

O confronto é dividido em quatro blocos. Nos primeiro e no terceiro, os candidatos fazem perguntas um para o outro, com tema livre. No segundo e no quarto, eleitores indecisos dirigem perguntas aos presidenciáveis. No último bloco, Dilma e Aécio podem fazer suas considerações finais.

Momentos antes do embate, o cientista político Carlos Melo fala sobre as expectativas e as estratégias de cada campanha, com transmissão ao vivo pela TV Estadão. Durante o confronto, você acompanha, também em tempo real, os comentários do colunista José Roberto de Toledo, da colunista Cristina Padiglione e da blogueira Julia Duailibi. Ao final do debate, Carlos Melo avalia o desempenho de Dilma e Aécio.

Relembre como foram os debates promovidos pela TV Bandeirantes, pelo SBT/UOL/Jovem Pan e pela TV Record

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Atualizar
  • 01h34

    25/10/2014

    Encerramos a cobertura do último debate entre candidatos à Presidência da República. Acompanhe a partir deste sábado as notícias sobre a eleição aqui no 'Estadão'.

  • 01h21

    25/10/2014

    Em entrevista coletiva concedida depois do debate presidencial da TV Globo, o candidato do PSDB, Aécio Neves, disse que "este governo protagonizou alguns dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil" e prometeu, se eleito, a demitir toda a  diretoria da Petrobrás. "A remoção da diretoria da Petrobrás é imediata (em caso de vitória). Vamos privilegiar funcionários de carreira e profissionalizá-la. Isso serve para os bancos públicos e as grandes empresas nacionais. Os brasileiros vão encontrar no meu governo o resgate da meritocracia", afirmou o candidato.  (Luciana Nunes Leal, O Estado de S. Paulo)

     

  • 01h17

    25/10/2014

    A presidente Dilma Rousseff posou para fotos, fez "selfies" e cumprimentou eleitores indecisos que estavam no estúdio, após o debate da TV Globo, nesta sexta-feira, no Rio. Quando um cinegrafista pediu que ela abraçasse novamente uma das participantes do programa, Dilma não só seguiu a recomendação como lhe deu um beijo no ombro. "Beijinho no ombro é a grande coisa da vida", afirmou, recorrendo a uma canção popular, na tentativa de se aproximar daqueles que não sabiam em quem votar no domingo. Leia mais.

  • 01h01

    25/10/2014

    Em último debate, Aécio Neves (PSDB) cita Petrobrás e Dilma Rousseff (PT) fala sobre crise hídrica em São Paulo. Leia mais.

  • 00h51

    25/10/2014

    PASSA A LIMPO: Veja se os números citados pelos candidatos durante o debate estão corretos.

  • 00h43

    25/10/2014

    O colunista do 'Estadão' Marcelo de Moraes avalia a participação dos eleitores indecisos no debate. Leia análise completa.

  • 00h42

    25/10/2014

    Bares de bairro boêmio de São Paulo exibem debate entre presidenciáveis. Leia mais.

  • 00h39

    25/10/2014

    ANÁLISE: Revezamento entre embates e eleitores cria ritmo dinâmico. Leia avaliação da colunista do 'Estadão' Cristina Padiglione.  

  • 00h37

    25/10/2014

    Nas redes sociais, formato do debate e plateia são vistos com humor. Confira aqui. 

  • 00h27

    25/10/2014

    Na sua opinião, qual foi o candidato com melhor desempenhe durante o debate? Vote na enquete na página do Facebook do Estadão.

  • 00h23

    25/10/2014

    TV ESTADÃO: Com relação ao Aécio Neves (PSDB), Melo acredita que tem como vantagem a alternância do poder. "Ele pode demitir os cargos já alocados e colocar pessoas de confiança. Mas da mesma forma que se esgotou no governo do PT, esse modelo também se esgotará. Eu não quero usar o termo reforma, mas se ele for eleito, ele deveria encaminhar algo que prevê uma revisão na política brasileira", finaliza o cientista político.

  • 00h21

    25/10/2014

    TV ESTADÃO: O mediador Iuri Pitta comenta sobre a formação do governo do candidato que for eleito, com icógnitas em cada opção. Carlos Melo acredita que é paradoxal um governo de oposição já ter candidatos a ministro e o governo atual não tenha. "A pressão da economia para a presidente Dilma é muito forte. Encontrar um nome que agrade a todos é uma tarefa difícil, principalmente que a campanha dela foi muito voltada a colocar o presidente como mandatária da economia brasileira. Mas não há nada certo, inclusive já se usam o termo de quem será o 'Meirelles' da Dilma?", diz o cientista político.

  • 00h18

    25/10/2014

    TV ESTADÃO: Sobre a ação de amanhã, o cientista político acredita que ações no dia de amanhã são apenas últimos suspiros, mas que a maior parte do eleitorado já tenha decidido seus candidatos. "Diferente de uma eleição de primeiro turno, que há maior possibilidade de dispersão, as duas opções são mais tranquilas. E hoje não se vota neste ou naquele, mas sim contra este ou contra aquele. Hoje parte dos votos é mais contra do que a favor de um candidato", completa Melo.

  • 00h17

    25/10/2014

    Durante o intervalo do debate, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a presidente Dilma Rousseff foi "injusta e desrespeitosa" com o Estado ao usar a crise no abastecimento de água para criticar a falta de planejamento em gestões do PSDB. "Ela fez uma crítica oportunista", comentou o governador. "Vivemos a maior seca dos últimos 84 anos e estamos enfrentando a situação com obras e planejamento. Querer tirar proveito político disso agora é uma falta de respeito com São Paulo", insistiu. (Vera Rosa, O Estado de S. Paulo)

  • 00h15

    25/10/2014

    TV ESTADÃO: "Esses dois lados que não conseguem dialogar fica para depois da eleição. Mas talvez o ato de defender seu candidato veementemente nas redes socias provavelmente irá diminuir. A tarefa do candidato que assumir a presidência é justamente tentar juntar essa quebra", explica Melo.

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