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Temer participa da Entrevistas Estadão

Vice na chapa de Dilma Rousseff, vice-presidente responde ao vivo perguntas de jornalistas e internautas

 

O Estado de S. Paulo

O vice-presidente Michel Temer (PMDB), vice na chapa da candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, participa nesta sexta-feira, 12, da série Entrevistas Estadão, com transmissão ao vivo pelo portal estadao.com.br e pelo canal do Estadão no YouTube. Internautas podem enviar perguntas pelas redes sociais, usando a hashtag #EntrevistasEstadao.

Na quarta, 10, foi entrevistado o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), vice na chapa do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves. Já participaram da série os principais candidatos à Presidência, ao governo de São Paulo, além de concorrentes ao Senado pelo Estado.

A data da entrevista com o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), vice na chapa da presidenciável Marina Silva, ainda será confirmada.

12/09/2014, 15h08

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  • 17h08

    12/09/2014

    O grupo Estado encerra neste momento a transmissão da entrevista com o vice-presidente Michel Temer. Agradecemos a todos que participaram e não percam na segunda-feira, 15, a entrevista com o candidato a vice na chapa de Marina Silva, Beto Albuquerque, excepcionalmente às 10h da manhã.

  • 17h06

    12/09/2014

    Questionado se o PMDB, em um eventual segundo mandato de Dilma, ocuparia a presidência da Câmara e do Senado ele explicou que no Senado o partido com maior número de cadeiras indica o presidente e que na Câmara deve ser definido um acordo com o PT, como foi feito nos mandatos de Lula e Dilma, com as siglas presidindo a casa a cada biênio. "Penso exatamente no diálogo sobre o revezamento no primeiro e no segundo biênios, agora quem vai ocupar em qual biênio eu ainda num sei".

  • 17h02

    12/09/2014

    Ao comentar a necessidade de mudanças no governo em um eventual segundo mandato de Dilma, defendeu ainda uma revisão do pacto federativo e disse que a política de desonerações do governo afeta a arrecadação de estados e municipios. "Essas desonarações feitas, tudo isso, repercutem nos chamados fundo de participação dos estados. É preciso fazer uma revisão do pacto", disse. Segundo ele, essa revisão é "fundamentalmente" na questão dos recursos. "Competências já foram transferidas muitas", afirmou.

  • 17h00

    12/09/2014

    Ao ser questionado sobre a postura do candidato do PMDB no Estado, Paulo Skaf, de não mencionar o nome da presidente Dilma, com medo da rejeição dela em São Paulo, Temer afirmou que a situação dele é delicada, mas indicou que, em um segundo turno, Skaf "deve se posicionar" a favor da presidente

  • 16h55

    12/09/2014

    Quando questionado sobre as indicações de cargos na Petrobrás, o vice-presidente afirma que "não houve indicação do PMDB aos cargos da Petrobrás" e sai em defesa de Dilma, que, segundo ele, reduziu muito as indicações políticas.

  • 16h52

    12/09/2014

    Questionado sobre o cenário para 2018, com o PMDB indicando o lançamento de uma candidatura própria enquanto o PT cogita a volta de Lula, Temer sinaliza: "Será inevitavelmente em 2018, nós teremos um candidato".

  • 16h49

    12/09/2014

    Os repórteres, então insistem no assunto e questionaram sobre as responsabilidades de Edison Lobão, mas Temer afirmou que o ministro não tem "controle geral". "Formalmente ele (Lobão) é o responsável, mas na realidade ele não tem o controle geral".

    Alex Silva/Estadão

  • 16h47

    12/09/2014

    Ao ser questionado sobre a responsabilidade do PMDB no setor elétrico, cujo ministério está nas mãos de Edison Lobão (PMDB) Temer diminui a responsabilidade da sigla sobre os problemas na área. "A participação na área de energia diminuiu sensivelmente, isso num é uma queixa é mera constatação", afirmou.

     

  • 16h42

    12/09/2014

    Mais cedo, Temer lembrou as manifestações de junho do ano passado e disse que oPaís tem vivido um processo de democracia há anos. Segundo ele, nos governo de Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco, o país "tomou um banho de democracia". Agora, segundo ele, a popoulação quer a "democracia com eficiência".

  • 16h41

    12/09/2014

    Sobre as mudanças da equipe da presidente em um eventual segundo turno, Temer admite que serão necessários "ajustes" nos ministérios e chega a elogiar a política econômica conduzida por Guido Mantega. O vice-presidente, contudo,  considera que serão necessários ajustes na área "talvez haja necessidade de alguns ajustamentos".

  • 16h38

    12/09/2014

    "No Congresso Nacional as coisas maturam e é chegado um momento que é irreversível", comenta o vice-presidente sobre a reforma política, que logo depois completa, "agora vai", indicando que existe um ambiente propício no Congresso para discutir a reforma.

  • 16h36

    12/09/2014

    Sobre a proposta de plebiscito para a reforma política que vem sendo organizado pelo PT, Temer afirmou que é favorável a uma iniciativa vinda do Legislativo. "Sou mais simpático pessoalmente à tese de o Congresso realizar um projeto e submetê-lo a iniciativa popular, mas isso é mais difícil", explica

  • 16h34

    12/09/2014

    O vice-presidente Michel Temer (PMDB), vice na chapa da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), afirmou há pouco que é a favor de manter a atual estrutura de autonomia operacional do Banco Central (BC), mas é contrário a independência. Questionado se achava que a propaganda da presidente Dilma na televisão, que associa até a falta de comida para as famílias com a proposta defendida por Marina Silva (PSB), Temer disse que é preciso "ter controle sobre alguns setores da nacionalidade". "Você pode correr o risco de algum determinado grupo tomar o controle", disse, durante a série de Entrevistas Estadão. "Isso pode tomar um caminho que pode prejudicar as políticas sociais", completou.

     

  • 16h33

    12/09/2014

    Citando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Temer afirma que é necessário dar mais atenção à classe C que, segundo ele, vem exigindo mais qualidade dos serviços públicos

  • 16h31

    12/09/2014

    Temer explica ainda que a "economia do cotidiano", em referência a situação de vida dos eleitores "ainda vai bem". 

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