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Atos pró-governo alcançam 25 Estados e o Distrito Federal

Manifestações organizadas por CUT, MST, MTST, UNE e CMP tiveram como alvo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o ajuste fiscal.

Cerca de 40 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, participaram do ato promovido por movimentos sociais e sindicatos nesta quinta-feira, 20, em São Paulo em contraponto aos protestos realizados no domingo. As críticas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deixaram em segundo plano a defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff, alvo de pedidos de impeachment. Segundo os manifestantes, o ato reuniu mais de 60 mil pessoas em uma caminhada do Largo da Batata, em Pinheiros, até a Avenida Paulista. Leia mais

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  • 22h57

    20/08/2015

    Caro leitor, encerramos agora a cobertura do ato dos movimentos sociais pelo Brasil, nesta quinta-feira (20). Muito obrigado e boa noite!

  • 22h10

    20/08/2015

    São Paulo - Manifestação na Avenida Paulista é encerrada.

  • 21h47

    20/08/2015

    São Paulo - Emídio também se dirigiu ao presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, e se solidarizou por ele ter  sido centro de polêmicas na semana passada ao dizer que movimentos "pegariam em armas" se necessário para defender Dilma. "Tentaram te sacanear", disse Emídio a Vagner, também no carro. "A Verdadeira arma é sua capacidade de organização, sua luta", completou. Mais cedo, por volta das 17h, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, também participou da manifestação. Segundo a secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a manifestação reuniu 40 mil pessoas. Os organizadores falaram em mais de 60 mil. (Ana Fernandes e Ricardo Galhardo/O Estado de S. Paulo)

  • 21h47

    20/08/2015

    São Paulo - Ele entoou gritos de "não vai ter golpe" e disse que os grupos que defendem impeachment precisarão convencer muito mais que 800 mil para chegar ao poder - em referência ao número de pessoas em atos no domingo. "A Presidenta Dilma Rousseff está onde está porque convenceu 50 milhões de brasileiros (nas urnas). Não é com passeata na Avenida paulista, destilando ódio que eles vão tomar o poder. Nós damos a vida pra defender a democracia", disse Emídio ao lado do vereador Paulo Fiorilo, presidente do PT municipal, que também subiu no carro de som. (Ana Fernandes e Ricardo Galhardo/O Estado de S. Paulo) 

  • 21h47

    20/08/2015

    São Paulo - O presidente estadual do PT, Emídio de Souza, subiu há pouco em um dos carros de som das manifestações pró-governo em São Paulo. O dirigente discursou já na etapa final da manifestação, na Avenida Paulista. Os atos pelo País são uma resposta às manifestações de domingo, pró-impeachment. Movimentos sociais, sindicais e estudantis dividem espaço da defesa da legitimidade do governo Dilma com críticas à política econômica de Joaquim Levy. Emídio destacou que partidos e movimentos que participam de atos pelo País não concordam sobre tudo - referindo-se implicitamente às críticas dos movimentos ao ajuste fiscal -, mas que há consenso em não permitir um "golpe" contra a presidente. (Ana Fernandes e Ricardo Galhardo/O Estado de S. Paulo) 

  • 21h32

    20/08/2015

    Na pauta do ato, está a rejeição ao ajuste fiscal e à Agenda Brasil, proposta pelo senador Renan Calheiros. 

    GABRIELA BILO/ESTADÃO

  • 20h59

    20/08/2015

    São José do Rio Preto - Manifestantes se reuniram na Câmara Municipal de São José do Rio Preto para debater o momento atual da política e protestar contra a proposta de impeachment da presidente. Foto de Thiciane Saber, recebida pelo Whatsapp. 

    Thiciane Saber

  • 20h56

    20/08/2015

  • 20h55

    20/08/2015

    1. Os atos que acontecem em São Paulo e em outras cidades pelo País são uma resposta às manifestações de grupos pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff, que se manifestaram no domingo, 16. Naquela ocasião, as mobilizações reuniram 800 mil pelo País.
    2. Os movimentos que organizaram as manifestações hoje, contudo, destacam que não fazem uma defesa do governo Dilma, como disse reiteradamente o líder do MTST, Guilherme Boulos. Há muitas críticas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e também ao ministro da Fazenda Joaquim Levy, por causa do ajuste fiscal, que tem oposição dos movimentos. Tucanos como Aécio Neves, Gerado Alckmin e José Serra também são alvos das críticas.
    3. Em São Paulo, a passeata começou no Largo da Batata, na zona oeste, e segue até a Avenida Paulista, na região central, com impacto sobre o trânsito da Capital. Os manifestantes ocuparam o sentido centro da Faria Lima e agora ocupam a pista da Rebouças, também no sentido centro. Manifestantes consultados pela reportagem negaram ter recebido qualquer ajuda em dinheiro para participar do ato de hoje em São Paulo. A maioria, contudo, admitiu ter vindo em ônibus pagos pelas centrais sindicais e partidos.
    4. Militantes relataram ter vindo em ônibus que partiram da zona leste da cidade patrocinados pela CUT e pela CTB e vindos da região do ABC com recursos do PT. A Juventude do PT (JPT) relatou que o grupo de cerca de 80 militantes, por outro lado, veio por conta, de transporte público. (Ana Fernandes e Ricardo Galhardo/ O Estado de S. Paulo)

  • 20h36

    20/08/2015

    Veja mais imagens da manifestação contra o impeachment da presidente Dilma.

    Gabriela Bilo/Estadão

  • 20h29

    20/08/2015

    Em comunicado, o MTST diz que o ato é "em defesa dos direitos dos trabalhadores, dos programas sociais e dos serviços públicos que vem sendo duramente atacados pelo Ajuste Fiscal aplicado pelo governo e a Agenda Brasil. Somos contra a elite fascista que vai às ruas pedir a volta da ditadura militar e contra o golpe do congresso conservador, comandado pelos nada confiáveis Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Mas esse ato, convocado pela Frente pelas Reformas Populares, não é um ato em defesa do governo Dilma, é sim um ato de crítica e de aviso que não aceitaremos mais ataques."

  • 20h25

    20/08/2015

    São Paulo - Manifestação reúne 40 mil pessoas em São Paulo, segundo Secretaria da Segurança Pública.

  • 20h17

    20/08/2015

    São Paulo - A organização do MTST estima que mais de 75 mil pessoas participam agora da manifestação que se dirige para a Avenida Paulista. Já a estimativa da polícia militar, segundo nota do MTST, é de 60 mil manifestantes.  

  • 20h05

    20/08/2015

    ENTENDA - 25 Estados mais o Distrito Federal têm ou tiveram atos em favor do governo Dilma: AL, AM, AP, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO e no DF.

    As manifestações são organizadas por movimentos sociais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Movimento dos Sem Terra (MST), Central de Movimentos Populares (CMP) e União Nacional dos Estudantes (UNE). Além do 'Fora Cunha e da defesa do mandato de Dilma Rousseff, entre as palavras de ordem há também críticas ao ajuste fiscal.

  • 19h59

    20/08/2015

    São Paulo - Manifestantes caminham pela Avenida Rebouças em direção à Avenida Paulista onde o ato pró-governo será encerrado.

    Daniel Teixeira/Estadão

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