Após discurso, Lula é carregado pelos militantes na frente da sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo.

Lula encerra discurso

Lula pede juventude na rua e diz que ou ela briga agora ou o futuro será pesadelo

Lula: "A gente tem deseguir o exemplo do povo do Chile, do povo da Bolívia"

"Este jovem (Lula) com tesão de 20, energia de 30 e experiência de 70 estará na rua junto com vocês, para a gente não deixar destruir o nosso País."

Lula: "Temos de dizer, em alto e bom som: nós não vamos deixar que eles destruam o nosso País. É isso que nós temos de dizer."

Lula, após gritos contra Bolsonaro na plateia: "A gente não tem de gritar palavrão para o Bolsonaro, não, ele já é o próprio palavrão".

Lula: "Se nós trabalharmos direitinho, em 2022 a chamada esquerda que o Bolsonaro tanto tem medo vai derrotar a extrema direita que nós tanto queremos derrotar".

Lula diz que sua prisão ocorreu para tirá-lo das eleições. "O que eles não sabem é que um povo como vocês não depende de uma pessoa. Vocês dependem do coletivo."

Lula diz que espera que o STF anule as sentenças contra ele. "Moro é mentiroso, Dallagnol é mentiroso."

Lula: "Se estivéssemos no governo, a Ford não teria fechado."

Lula: "Estou de bem com a vida e vou lutar por esse País."

Lula: "Quero fazer um pronunciamento ao povo brasileiro daqui uns 20 dias."

Lula diz que pensará nas palavras do pronunciamento para que o discurso não seja encarado como "vingança". "Aos 74 anos de idade, eu não tenho direito de ter ódio mais no coração."

Lula diz que Cristina Kirchner e Alberto Fernández deram "uma surra" em Macri na Argentina, e compara a eleição de Evo Morales na Bolívia à reeleição de Dilma Rousseff em 2014, e diz que "a direita não quer aceitar o resultado.

Ele ainda comenta o governo dos EUA. "Que Trump cuide dos americanos e não encha o saco dos latino-americanos. Ele não foi eleito para ser xerife do mundo."