Os restos mortais do padre Adelir de Carli, de 41 anos, que morreu quando tentava realizar um vôo de 20 horas, sentado em uma cadeirinha carregada por mil balões de gás, ainda não tinha sido liberado pelo Instituto Médico Legal de Macaé (RJ) até o fim da tarde de hoje. O bispo da diocese de Paranaguá, dom João Alves dos Santos, e um dos irmãos do padre, Moacir de Carli, viajaram ontem para o Rio de Janeiro, mas não conseguiram apressar os trâmites jurídicos para a liberação. "Está complicado lá, é uma burocracia terrível", reclamou Bruno Bach, que substituiu Carli como pároco na Paróquia São Cristóvão, em Paranaguá, no litoral do Paraná. O atraso atrapalhou a programação da paróquia, onde deve ser velado. A intenção era realizar uma missa na manhã de hoje e depois seguir com o corpo para Ampére, a cerca de 650 quilômetros de Paranaguá, no sudoeste do Paraná, para o sepultamento. "Agora não temos como falar mais nada sobre horário de missa ou sepultamento", disse o padre Bruno Bach.
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