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A coroação de Charles III: significados e desafios do novo rei

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Por Gustavo Lopes Alves

Nesta sábado (6), Charles III, de 74 anos, será coroado rei do Reino Unido, diante de mais de dois mil convidados na Abadia de Westminster. Logo depois, ele desfilará pelas ruas de Londres em um espetáculo promovido pelo governo britânico. O evento, de caráter religioso, imbui o rei e sua mulher, a agora rainha Camilla, de legitimidade.

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Esta é a primeira vez que uma coroação acontece em um fim de semana desde 1902, quando Eduardo VII foi coroado. Os britânicos desfrutarão de um fim de semana prolongado de quatro dias, que incluirá shows de música, festas de rua, chás da tarde e o consumo de um grande número de cerveja.

Mais de 2 mil convites foram enviados, segundo o palácio. A Casa Branca informou que o presidente americano, Joe Biden, não estará presente, mas a primeira-dama Jill Biden comparecerá em nome do presidente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve comparecer à coroação.

O evento ocorre em um momento delicado para a família real, envolta em polêmicas após a renúncia do príncipe Harry a sua posição na monarquia. Além disso, Charles tem baixa popularidade entre os britânicos. Uma pesquisa realizada pelo instituto YouGov, entre 14 e 17 de abril, com cerca de 5 mil britânicos mostra que 45% das pessoas acreditam que o rei não consegue se conectar com o resto da população.

Afinal, o que devemos esperar do reinado de Charles III? O rei conseguirá apagar o incêndio causado pelas brigas da família real? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carolina Pavese, professora de Relações Internacionais da ESPM.

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Apresentação: Gustavo Lopes

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
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