Os detentos Josias Guimarães Alves e Sidnei Pereira de Faria, do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, morreram, de acordo com testemunhas, com sinais de enforcamento e asfixia, respectivamente. Eles estavam presos acusados de extorsão. Há a suspeita de briga entre os presos. Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SAP) informa que os presos teriam morrido a caminho da UBDS. Também alega que os detentos foram levados para atendimento médico de urgência por motivos "distintos". "A SAP instaurou apuração interna para constatar em que circunstâncias se deu a ocorrência. A polícia foi comunicada e todos os procedimentos de praxe foram efetuados", registra o comunicado. Um terceiro preso, Ângelo Victor Rodrigues Soares Barbietti, teve de passar por atendimento médico emergencial na Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) do Castelo Branco, com suspeita de ter usado droga dentro do presídio. Barbietti foi atendido, liberado e retornou ao CDP. O boletim de ocorrência foi feito no 8º Distrito Policial (DP).