Justiça decide manter prisão de PMs do caso AfroReggae

Para juíza, soltura de militares acusados de furto e omissão de socorro aumentaria descrédito no Poder Público

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Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

A Justiça do Rio negou na quinta-feira, 10, o pedido de revogação de prisão preventiva dos policiais militares envolvidos na morte de Evandro João da Silva, coordenador do grupo AfroReggae, em outubro passado.

 

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Na decisão, a juíza Ana Paula Barros, da Auditoria da Justiça Militar, destacou que a prisão do capitão Dennys Bizarro e do cabo Marcos Sales deve ser mantida para garantir a ordem pública e evitar que os acusados possam intimidar as testemunhas.

 

Segundo a magistrada, além de poderem prejudicar o andamento das investigações, a liberdade dos policiais poderia aumentar o descrédito ao Poder Público. A juíza ouvirá as testemunhas de defesa no próximo dia 17, ao meio-dia.

 

Evandro João da Silva foi assaltado e morto no início da madrugada do dia 18 de outubro. Bizarro e Sales são acusados de não efetuarem a prisão em flagrante dos autores do crime e de subtraírem objetos pessoais da vítima.

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