PUBLICIDADE

Líder do PCC, Marcola passa por exames em hospital de Brasília

Marcos Willians Herbas Camacho chegou à unidade da rede pública da capital de helicóptero e sob forte esquema de segurança

PUBLICIDADE

Atualização:

BRASÍLIA - O líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, passou por exames no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) na manhã desta terça-feira, 21.

Líder do PCC, Marcola fez exames no Hospital de Base do Distrito Federal Foto: Gabriela Biló/Estadão

PUBLICIDADE

Marcola chegou à unidade da rede pública da capital do País de helicóptero e sob forte esquema de segurança.

Cumprindo pena que ultrapassa 300 anos, o líder da facção está no Presídio Federal de Brasília, localizado em São Sebastião, no Distrito Federal.

O deslocamento realizado nesta manhã foi coordenado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e contou com a participação de agentes federais de Execução Penal, apoio do Comando de Operações Táticas (COT) da PF, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP).

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi trazido sob forte esquema de segurança Foto: Sérgio Lima/AFP

Em nota, a assessoria de comunicação do Ministério da Justiça informou que Marcola foi levado para fazer exames de rotina.

"Horário, período de férias escolares e deslocamento aéreo foram escolhidos para  causar o menor constrangimento possível para a população. Não houve congestionamentos e alterações significativas na rotina da região. Por sigilo médico, não informamos o procedimento realizado."

Marcola cumpre pena de mais de 300 anosno Presídio Federal de Brasília Foto: Gabriela Biló/Estadão

No último domingo, 19, o governo paraguaio informou que 75 detentos fugiram na da Penitenciária Regional de Pedro Juan Cabellero. Destes, a maioria pertencia à facção criminosa PCC. Ao menos 40 dos foragidos são brasileiros, incluindo David Timoteo Ferreira, um dos principais chefes da facção no país vizinho.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.