Diversidade e Inclusão

Audiodescrição é o recurso mais usado na transmissão acessível da Copa Feminina

Episódio 102 da coluna Vencer Limites, que vai ao ar toda terça-feira, às 7h20, ao vivo, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP).

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Foto do author Luiz Alexandre Souza Ventura


Audiodescritoras da BePlay durante jogo da Seleção Brasileira na Copa Feminina 2023.  


A Copa do Mundo Feminina de Futebol teve transmissão acessível pelo sistema da startup brasileira BePlay, liberado no canal 533 da Claro TV.

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Por meio de um QR CODE, era possível abrir a página que oferecia audiodescrição, legendas closed caption e interpretação em Libras da transmissão do SporTV.

A pedido do blog Vencer Limites e da coluna Vencer Limites na Rádio Eldorado, a BePlay apresentou informações preliminares sobre os acessos a esse serviço.

O jogo com maior audiência na página de acessibilidade foi Brasil x Jamaica, no dia 2 de agosto, mas a empresa não divulgou o número de espectadores.

Audiodescrição foi o recurso mais acionado (48%), seguido de Libras (34%) e legendas (21%).

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São Paulo liderou em quantidade de pessoas usando os recursos. Depois vieram Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Campinas, Manaus e Belém.

Os dados reforçam a necessidade de ampliar a oferta da acessibilidade nas programações de TV aberta e fechada, além do investimento em tecnologias assistivas.


BePlay divulgou dados preliminares sobre a transmissão acessível da Copa Feminina 2023.  


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