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O triatleta Lucas Vasconcelos, de 21 anos, que tem síndrome de Down, é o primeiro esportista com deficiência do Brasil a transformar emissões de CO2 nos treinos, competições e viagens em recursos para projetos socioambientais certificados na Amazônia, que beneficiam comunidades locais e ajudam a manter a floresta viva.
A transferência de créditos é feita pela plataforma MOSS, empresa que patrocina Lucas. Cada crédito é cotado atualmente em R$ 98 e representa 1.000 quilos de carbono não emitidos ou retirados da atmosfera.
O crédito nunca perde a validade. Se não quiser repassar de imediato, a pessoa pode guardar, esperar valorizar e usar como investimento.
Lucas é campeão da categoria A4 de Triathlon. Começou a treinar aos 16 anos no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. É o primeiro triatleta com síndrome de Down reconhecido pela Confederação Brasileira de Triathlon (CBtri) e filiado à Federação Paulista de Triathlon (Triathlon São Paulo). A partir desse reconhecimento, a CBtri criou a primeira categoria do mundo para atletas com deficiência intelectual (PTDI).
Ele também será o primeiro atleta patrocinado pelo KM Solidário, parceiro da MOSS, aplicativo que registra atividades físicas e ajuda instituições de assistência a pessoas e animais. Pela plataforma, o usuário doa quilômetros percorridos - caminhando, correndo ou pedalando - para um projeto social de sua escolha.
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Pessoas físicas podem compensar suas emissões de carbono e destinar recursos para projetos de preservação ambiental por meio de plataformas como a MOSS. A compra e compensação do token de crédito é feita no site moss.earth.
A empresa nasceu no primeiro trimestre de 2020, já movimentou mais de 1 milhão de toneladas de CO2, arrecadou e enviou mais de US$ 10 milhões em receitas para projetos de conservação da Floresta Amazônica, o que resultou na expansão desses projetos para 300 mil hectares. Seu ativo de créditos de carbono tem 2 milhões de toneladas, o que equivale a US$ 36 milhões.
REPORTAGEM COMPLETA EM LIBRAS (EM GRAVAÇÃO)
Vídeo produzido por Helpvox com a versão da reportagem na Língua Brasileira de Sinais pela tradutora e intérprete Milena Silva.
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