O cantor e compositor inglês Roger Waters faz neste sábado e domingo, 11 e 12 de novembro, seus últimos shows da passagem da sua turnê This Is Not A Drill - a sua despedida dos palcos - pelo Brasil. Depois de se apresentar por cidades como Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte, Waters subirá no palco montado no gramado do Allianz Parque, no bairro da Pompeia, para cantar músicas como Us & Them, Comfortably Numb, Wish You Were Here e Is This The Life We Really Want?.
:quality(80):focal(2993x879:3003x889)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DW2R4IQZUJGUTKPL3ZYGMNBM7Y.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/pV4S6xcr9cD6X2IwFWacRu6tD9g=/768x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(2993x879:3003x889)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DW2R4IQZUJGUTKPL3ZYGMNBM7Y.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/JFegBtpMwUXjKxLwB6TrJwnIqME=/936x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(2993x879:3003x889)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DW2R4IQZUJGUTKPL3ZYGMNBM7Y.jpg 1322w)
No show que Waters fez no Estádio Nílton Santos, no Rio de Janeiro, no último dia 28 de outubro, o cantor disse ao público. “Eu poderia ficar aqui afogado no amor de vocês até o fim dos meus dias. (...) Não é provável que eu volte (...) Mas, por Deus, estou adorando!. A reportagem do Estadão acompanhou a apresentação e fez um relato do que o público de São Paulo pode esperar sobre a turnê do artista (leia aqui).
Além de seus sucessos e de uma música nova, The Bar, Waters reservou uma surpresa para seus fãs: a inclusão da canção Two Suns in The Sunset, faixa que o Pink Floyd, grupo ao qual o cantor fez parte, gravou no álbum The Final Cut, de 1982, mas que jamais tocou ao vivo.
O roqueiro mostra que, aos 80 anos, está em excelente forma vocal. Waters não deixa de fora do roteiro da turnê clássicos como The Happiest Days of Our Lives e Money.
Ainda há ingressos disponíveis para as duas apresentações no Allianz Parque.
Veja o setlist que ele costuma tocar na turnê:
- Confortably Numb
- The Happiest Days of Our Lives
- Another Brick in the Wall, Part 2
- Another Brick in the Wall, Part 3
- The Powers that Be
- The Bravery of Being Out of Range
- The Bar
- Have a Cigar
- Wish You Were Here
- Shine on You Crazy Diamond (parts VI-IX)
- Sheep
- In the Flesh
- Run Like Hell
- Déjà Vu
- Déjà Vu (Reprise)
- Is This the Life We Really Want?
- Money
- Us and Them
- Any Colour You Like
- Brain Damage
- Eclipse
- Two Suns in the Set
- The Bar (Reprise)
- Outside the Wall
Serviço
Roger Waters
This Is Not A Drill
11 e 12/11, 20h
Allianz Parque. R. Palestra Itália, 200, Pompeia
Como chegar ao Allianz
A velha dica vale aqui. O fluxo intenso de carros faz do transporte rápido (moto e, para quem mora na região, bike) a melhor pedida. Por ser uma região bem servida de linhas de ônibus, eles também são uma opção. O site do Allianz cita as mais de 30 linhas que passam em frente ao estádio.
Os que vão de metrô ou trem podem descer na estação Palmeiras/Barra Funda, onde há a linha vermelha, as linhas rubi e diamante da CPTM. Ela fica a cerca de 10 minutos de caminhada da arena. Bom para quem não quer a muvuca da saída.
Há estacionamentos no entorno, mas eles geralmente cobram um preço alto em dias de jogos e shows no Allianz.
Onde estacionar?
Estapar do Allianz Park
Rua Padre Antonio Tomas, 72
Preços a partir de R$ 120
Estacionamento do shopping West Plaza
Avenida Francisco Matarazzo, s/n – Água Branca, a 850 metros do Allianz Park. As entradas são as seguintes:
1 – Bloco A: acesso pela Rua Barão de Tefé, 247;
2 – Bloco B: acesso pela Praça Souza Aranha;
3 – Bloco C: acesso pela Rua Mário Sett s/n;
4 – Entrada motos: acesso pela avenida Antártica.
Estacionamento do Bourbon Shopping:
Rua Palestra Itália, 500
Perdizes, a 250 metros da arena.
Alex Park
Av. Antártica, 529
(11) 98151-0725
Park & Go Estacionamento
Av. Antártica, 675
(11) 3862-1911
Aberto ⋅ Fecha às 20:00
Onde comer?
Veja no Paladar Estadão mais dicas de onde comer e beber na Pompeia e em Perdizes
A Lareira
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JVCW4RJOEFD5HE2VYMSBYRCJEI.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/R9TpVUUYuZtMMwGvtgLX_cdg2Us=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JVCW4RJOEFD5HE2VYMSBYRCJEI.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/mrTlTUFGCIC5vdRXdxE8Ta_CvKM=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JVCW4RJOEFD5HE2VYMSBYRCJEI.jpg 1322w)
A poucos metros da Rua Palestra Itália, a grande padaria Lareira tem sido um destino bem procurado. Quem estiver de Uber, a dica é ficar ali até que a multidão que se aglomera depois dos shows se dissipa. Não vale a pena brigar por um motorista. Aos que forem para lá depois do show, por volta das 23h30, uma boa opção será o bufê de sopas servido com uma variedade grande de pães.
Ao chegar, saiba apenas que o atendimento desse lugar é sofrível, horroroso. Os atendentes são mal treinados e a demora por um pedido a la carte pode ser desgastante. Ou seja: vá mesmo de bufê, que vale a pena pela qualidade das sopas. Afinal, só depende do sua própria agilidade.
Av. Sumaré, 488 - Perdizes
Bar do Alemão
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/NEJOEDTRG5J7XE65CWFYX2JIMA.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/CHY1hWib0hqmn659g3jzQcl8-Qo=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/NEJOEDTRG5J7XE65CWFYX2JIMA.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/-8fdtLNzsNMeSGriI7OgiHirAiY=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/NEJOEDTRG5J7XE65CWFYX2JIMA.jpg 1322w)
Olha aí um cantinho muito especial que acaba passando batido pela multidão. Um ótimo refúgio para quem quer comer em paz, ou assistindo belas apresentações com menos decibéis, depois de tanto agito é o histórico Bar do Alemão, uma portinha discreta no Viaduto Antártica, a poucos metros do Allianz, com uma programação.
O lugar que já foi teto boêmio de Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini e Paulinho da Viola terá nesta sexta um show com o trio Elaine Morie (voz e violão), André Rass (percussão) e Paulo Ribeiro (violão). Como começa às 21h30, deve estar rolando ainda, mas já caminhando para o fim, quando o show terminar. Não importa. O couvert consciente (as pessoas pagam aquilo que acharem justo) e o cardápio (o lanche de rosbife Cangalha é um espetáculo) são ótimos para embalar uma resenha quente dos Titãs.
Av. Antártica, 554
Até 2h da manhã
Casa das Caldeiras
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/KMTMU2NJONCWXGYNIJM42GW6EQ.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/8OIK3keWFpbIxDjjXsxQfPYIJcw=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/KMTMU2NJONCWXGYNIJM42GW6EQ.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/rL3DDGAiqw5isYemblR73uV4FgQ=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/KMTMU2NJONCWXGYNIJM42GW6EQ.jpg 1322w)
A casa da Caldeiras também é um importante ponto turístico próximo ao Allianz Park. Um dos muitos patrimônios históricos tombados na cidade, já foi um dos maiores polos de alimentação de energia de todo o complexo industrial da família Matarazzo, entre os anos 30 e 40. Depois de seu tombamento, ele se transformou em um centro cultural, com vários eventos culturais.
Tudo isso pra dizer que, aos que vêm de longe e quiserem chegar mais cedo para estacionarem na região com tranquilidade, talvez valha uma visita rápida. A Casa fica a 10 ou 15 minutos de caminhada do Allianz, e, em seu piso térreo, acontece o Movimento Ocupa Térreo, do qual fazem parte a microcervejaria artesanal Brass Brew, a coquetelaria autoral Nu I Cru, a comedoria artesanal Cozinha Sow e o Térreo Ateliê – Laboratório de Artes Regenerativas da Casa das Caldeiras. Até 18h.
Avenida Francisco Matarazzo, 2000 - Água Branca,
Fone: 948151639
Veja no Paladar Estadão mais dicas de onde comer e beber na Pompeia e em Perdizes