Organização da Virada foi eficiente e não permitiu maiores distúrbios

Prefeitura, a polícia e o Executivo municipal estabeleceram estratégia de ação para inibir o vandalismo e o crime durante o evento

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A primeira-dama de São Paulo, Ana Estela Haddad, visitou a Viradinha pela manhã e comemorou o sucesso da nova "sede" do evento, a Praça Roosevelt (no ano passado, foi na Estação da Luz). A ideia, disse Ana, foi oferecer maior comodidade para os pais que vêm com os filhos - o metrô e os ônibus que sobem e descem a Consolação facilitam o acesso. Isso também acarretou um maior número de atrações do que o oferecido no ano passado. Como tem mais espaço, procuramos por mais atividades e distirbuímos por toda a praça. É bom ver o território da cidade sendo ocupado, a cidade precisa de festa", disse Ana Estela, que coordena o programa São Paulo Carinhosa da Prefeitura de São Paulo. "Desde que assumimos a Prefeitura, eu conversei com o prefeito sobre a necessidade de incluir, dentro das necessidades de política pública, a questão da infância, e a Viradinha é uma dessas ações". Já o Secretário Especial de Turismo e CEO da SP Turis (que coordena a logística da Virada, com mais de 20 palcos), Wilson Martins Poit, comemorou o que chamou de "agenda positiva" da Virada. "Lógico que tivemos incidentes, mas muito menos que no ano passado. É perceptível que há muito mais gente feliz esse ano. Tem quem prefira olhar o lado vazio co copo, mas o lado cheio do copo está muito cheio", afirmou Poit. "A Virada possibilita mais do que as suas 24 horas de deleite estético e convivência prazerosa", afirmou, em post no Facebook, o secretário de Cultura, Juca Ferreira.

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