
Em algum momento, que pode muito bem ser agora, dada a conjuntura astrológica, você vai se deparar com as pontas que deixou soltas em outros momentos, porque não quis amarrá-las ou porque achou que isso não era necessário.
Você pode se esquecer dessas pontas, mas elas não se esquecem de você.
E sabe o porquê disso? Essas pontas são seus filhos, criações de sua mente e estão indestrinçavelmente vinculadas a sua presença; onde você for, essas pontas também irão.
A pior parte disso é o esquecimento, porque você perde o fio da meada e aí, quando as pontas soltas voltam como chicotes sobre você, vai achar que isso seja um castigo e que não sabe a razão de acontecer o que está acontecendo.
A boa notícia é que nem toda ponta solta chicoteia negativamente, há também as pontas soltas do que fizemos de positivo e que trazem consigo frutos deliciosos, ainda que fora da hora, pois no fim das contas, são pontas soltas também.
Enfim, só há uma maneira de não deixar pontas soltas, e essa consiste em cumprir as tarefas com a mente envolvida, com o coração envolvido e com todo o corpo físico servindo ao propósito do momento.
Neste instante astrológico você não recebe apenas o retorno das pontas soltas, mas também pode agir com mestria para não deixar nenhuma outra solta que no futuro venha atazanar.