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Mudanças climáticas impulsionam empresas na criação de soluções sustentáveis em suas operações

Para a Bayer, a agricultura tem grande potencial para a redução das emissões de gases de efeito estufa em diversos setores

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Por Bayer/Estadão Blue Studio
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2 min de leitura

As mudanças climáticas globais impuseram uma agenda urgente para empresas dos mais variados setores. Nesse cenário, o desafio é desenvolver estratégias que façam a diferença no fim do dia, seja do ponto de vista social, ambiental e econômico.

O programa PRO Carbono da Bayer está promovendo uma agricultura de baixo carbono, baseada não só na redução das emissões, mas também na retirada de gases de efeito estufa já presentes na atmosfera. Isso está sendo feito com base em ciência, inovação e colaboração, criando oportunidades para que os produtores façam da agricultura uma parte importante da solução para a mudança.

É muito relevante para nós garantirmos que as bases para uma agricultura de baixo carbono estejam baseadas em ciência e pesquisa”

afirma Fábio Passos, diretor do negócio de Carbono da Bayer para a América Latina

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O programa, segundo Passos, faz parte do compromisso da Bayer em reduzir a pegada de carbono do agro e auxiliar agricultores para que eles possam sequestrar mais carbono no solo, ao mesmo tempo que aumentam a produção no campo. “A tecnologia e a ciência são nossos grandes aliados. Se as práticas sustentáveis não tiverem respaldo técnico e científico, não dá nem para começar a discussão”, diz Passos.

No PRO Carbono, modelos que consigam estimar o sequestro de carbono por meio da implementação dessas práticas sustentáveis estão sendo desenvolvidos.

Fábio Passos, diretor do negócio de Carbono da Bayer para a América Latina Foto: Marcelo Ribeiro

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“É um momento muito bom para esse diálogo de construção que estamos vivendo”, afirma Maira Lelis, produtora da Fazenda Santa Helena, que faz parte do projeto PRO Carbono da Bayer. “É exatamente nisso que eu acredito. O agro precisa fazer parte dessa grande mudança que tem que ocorrer no cenário mundial. Temos responsabilidade com o clima. A nossa empresa é a céu aberto. Preciso da chuva e do solo na hora certa. A cadeia do agro é muito grande, ela tem que ser mais sustentável e rentável e também dar suporte para toda a cadeia social que existe por trás. O agro é muito grande e precisa ser mais explorado”, afirma Maira. Hoje, o programa PRO Carbono conta com 5 mil agricultores, em dez países, que estão plantando um futuro ainda mais sustentável para as futuras gerações.

Para que empresas consigam acelerar a sustentabilidade em suas operações, parcerias e apoio a iniciativas, como o Compromisso com o Clima, do Instituto Ekos, garantem a confiabilidade em projetos que comercializam crédito de carbono. “Aqui, existe um comitê gestor que delibera sobre esses projetos de alta integridade existentes dentro do mercado voluntário de carbono. É uma metodologia, uma propriedade intelectual desenvolvida pelo Instituto Ekos Brasil, que há mais de 20 anos atua pela conservação dos biomas no País”, afirma Danielly Freire, gestora de projetos de sustentabilidade do Compromisso com o Clima do Instituto Ekos.

De acordo com a especialista, a grande inovação é o desenvolvimento de uma metodologia única, que ajuda as empresas a fazer a compensação de suas emissões de gases de efeito estufa sem nenhum risco jurídico, por exemplo, e até com menos impacto socioambiental. “É importante que as empresas façam uma compra responsável de carbono, isso faz parte da gestão climática”, avalia Danielly.

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