Investir em ações tem custos. Além do próprio preço das ações, o investidor terá que gastar com a comissão da corretora, com os bancos que guardam e administram as ações, com a bolsa de valores, que cobra uma taxa pelos negócios (emolumentos), e com a orientação profissional para a escolha dos papéis. A orientação profissional, de consultores especializados, é o maior custo para o investidor no momento da formação de uma carteira de ações. Para ter sucesso no mercado acionário, o investidor precisa estar bem informado. As corretoras cobram uma comissão ao comprar ou vender ações. Como se trata de uma taxa livre, o investidor precisa estar atento ao que se cobra no mercado para não sair perdendo. As corretoras costumam ter padrões semelhantes de cobrança, dependendo do fôlego financeiro do investidor. Segundo a Bolsa de Valores de São Paulo, a taxa de corretagem vai até 4% sobre a operação. Corretoras da Internet têm praticado taxas mais baixas para atrair o investidor. Outra taxa é a custódia. Este é o valor pago aos bancos para guardar e administrar as ações. Este serviço inclui a gestão do recebimento de proventos como: dividendos, subscrição, bonificação etc. Este valor costuma ser fixo. A custódia na Bovespa é de R$ 5,40 mensais. Veja nos links abaixo mais informações sobre como investir em ações e seus custos, nas cartilhas do Finanças Pessoais.