Alivia aí. A chegada da crise fez a WeWork pedir descontos e adiamentos na cobrança de aluguéis nos prédios corporativos ao redor do mundo nos quais oferece espaços compartilhados, que costumam ser ocupados por startups, pequenas empresas e profissionais autônomos. Mas a pandemia diminuiu o movimento. No Brasil, a situação não é diferente e levou a empresa a fazer uma revisão no seu portfólio.
Com a palavra. No comunicado aos clientes, a WeWork informou que está "constantemente avaliando suas operações e ativos em nível global, incluindo revisões periódicas em relação à qualidade e condições dos prédios em que possui operação, de forma a prestar o melhor nível de serviço aos seus membros e otimizar o seu portfólio imobiliário". Em resposta à Coluna, a WeWork acrescentou que essa decisão não compromete o negócio no Rio de Janeiro ou no Brasil, que continua sendo um mercado importante para a empresa.