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A delação do Grupo Odebrecht, aguardada para breve, não está toda precificada pelo mercado de capitais brasileiro. Teme-se uma deterioração ainda maior das condições atuais. Entretanto, o risco da delação da Odebrecht não deve multiplicar por dez a piora do cenário, diz uma fonte de mercado.
Mal que vem para bem A torcida é para que, a despeito de efeitos negativos, exista um desfecho bom para o País, como o que ocorreu com saída do ex-ministro da Cultura Marcelo Callero: um não para a anistia ao caixa 2, após o ministro acusar Michel Temer de favorecer Geddel Vieira Lima.
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