A SuperSim, fintech de crédito focada nas classes C e D, decidiu apostar em empréstimos que têm o celular do cliente como garantia, depois da crise causada pela pandemia. O produto, que representava 20% dos financiamentos da SuperSim, já chega a 70%.
Zero a zero. Os financiamentos aprovados pela SuperSim têm valor médio de R$ 600 e o volume de pedidos cresceu nove vezes entre janeiro e setembro. Mesmo em um cenário pessimista, com prolongamento da crise, a previsão é pelo menos dobrar ou triplicar os empréstimos em 2021.
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