Fator de transformação. A avaliação é feita a partir de itens como liquidez, capacidade de geração de receitas, volume de vendas e endividamento. O avanço no indicador é visto como oportunidade pela consultoria, já que muitas empresas nessa zona desconfortável adotaram medidas para rever por completo o modelo de negócios, com mudanças que vão desde redução de despesas, adequação do custo de capital e diversificação de receitas.
Transição. Com a perspectiva de melhora para a pandemia nos próximos meses, a expectativa é que as companhias também tenham um alívio. O número daquelas grandes em zona crítica deve ser menor neste ano, porém ainda acima do patamar de 2019.
No papel. Pelo menos na Bolsa, o grupo das 60 maiores conseguiu se recuperar bem do baque inicial da crise sanitária. O valor de mercado combinado delas está hoje quase R$ 500 bilhões acima do fim de 2019. No início da pandemia, em março, elas haviam perdido cerca de R$ 760 bilhões em valor de mercado.
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