Único e exclusivo Questionamentos sobre a recompra da Cetrel têm sido levantados por um grupo de acionistas minoritários da Braskem, que apontam que o negócio seria benéfico apenas para a controladora da empresa, que luta para obter liquidez no contexto dos acordos de leniência firmados com a Justiça. A Braskem, no entanto, defende a recompra da Cetrel, ativo que vendeu à Odebrecht em 2012, sob o argumento de que a companhia tem papel relevante na gestão dos processos ambientais das atividades do Polo Petroquímico de Camaçari. Procurada, a Petrobrás não comentou.
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