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Investimento em tecnologia e inovação são fundamentais para acelerar a transição energética

Raízen acelera sua digitalização, conexão com o ecossistema de startups e uso de dados junto a funcionários e parceiros para impulsionar estratégias e decisões

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Por Raízen
Atualização:
3 min de leitura
Divulgação Raízen 

Com uso de tecnologias avançadas, a Raízen tem se destacado no mercado por sua liderança na transição energética, tornando-se cada vez mais uma empresa digital e tecnológica. Um dos maiores grupos empresariais do Brasil consegue, com a tecnologia, impulsionar a inovação e administrar os negócios com mais eficiência, potencializando oportunidades de crescimento.

“O nosso produto final é energia renovável e, para entregar isso aos nossos clientes de maneira sustentável, usamos tecnologia e inovação de forma intensiva”, afirma Fábio Mota, vice-presidente responsável por tecnologia e inovação. O executivo reforça que as inovações estão presentes desde o início da cadeia produtiva com um plantio e colheita inteligente, passando por soluções de maior eficiência logística, industrial e comercial, até chegar no consumidor final, através da experiência diferenciada de consumo pelo app Shell Box.

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A era digital está transformando a sociedade e os negócios e fazendo com que as lideranças necessitem evoluir cada vez mais seus conhecimentos técnicos e humanos. Diante disso, com o volume, a velocidade e a democratização de acesso a evoluções tecnológicas, é um enorme e obrigatório desafio formar times diversos com conhecimentos e habilidades multidisciplinares. “Como uma empresa com visão de futuro que segue o compromisso de nortear a evolução econômica e social do País, a Raízen investe em talentos, habilidades e expertises múltiplas, sempre zelando por relações produtivas”, diz o executivo. Ele destaca também que o processo de inovação tecnológica busca garantir maior sustentabilidade dos negócios, eficiência e máximo aproveitamento dos recursos, temas que permitem potencializar o melhor de cada um e integrar todos que fazem parte dessa cadeia em uma cultura organizacional que estimula o realizar agora, olhando para o futuro.

“Em 2020, no cenário de pandemia, a Raízen acelerou ainda mais a digitalização do seu ecossistema, promovendo maior conectividade entre os funcionários e parceiros e seguindo com atividades mesmo de maneira remota. Esse movimento reflete uma transformação que a companhia tem feito de dentro para fora de suas operações, impulsionando estratégias e decisões e consolidando uma cultura de inovação junto aos seus funcionários e parceiros”, avalia Mota.

Também neste sentido, a Raízen conta com o Pulse, um dos grandes hubs incentivadores de inovação aberta do Brasil. Lançado de maneira pioneira em Piracicaba, interior de São Paulo, em 2017, o Pulse se transformou em uma importante engrenagem na estrutura de inovação da Raízen e vem viabilizando a oxigenação de novas ideias e práticas que enriquecem o agronegócio brasileiro e demais frentes de negócios da companhia, como logística, indústria e varejo. “O Pulse se consolida como referência em inovação aberta e celebra o reconhecimento conquistado ao longo de sua existência, como um hub de desenvolvimento de novas tecnologias e grande agregador de inovação para todo o ecossistema, além de laboratório de experimentação para novos produtos e modelos de negócio”, diz Mota, que também é responsável pelo Pulse.

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Ele explica que o hub tem como missão não só fomentar a produção de soluções de inteligência, mas também estimular internamente uma cultura voltada para experimentação e empreendedorismo e conexão com um ecossistema de perfis diversos de pessoas da academia, empreendedores e investidores do mercado. O Pulse colabora diretamente com o desenvolvimento de um grupo de mais de 50 startups parceiras. Ao longo de seus quase quatro anos de existência, mais de 70 projetos-pilotos já foram ou estão sendo testados na própria Raízen.

“Sua trajetória vai além do agronegócio e se direciona para uma atuação mais ampla, contando com projetos que gerem impacto socioeconômico e ambiental para todas as áreas de atuação da companhia, como logística, distribuição e transporte de combustíveis, além de energias renováveis”, diz.

Um desses projetos contribui para melhorar a assertividade e a eficiência na aplicação de defensivos biológicos, substituindo insumos químicos danosos ao meio ambiente. “Por meio de uma solução que digitaliza planos de voo e captura monitoramento de onde está sendo necessário, é possível ter melhor assertividade e menos desperdício”, explica.

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“O valor extraído do uso inteligente de imagens via satélite, drones, sensores (internet das coisas), computadores de bordo, aplicativos, alavancados através de tecnologia em nuvem e inteligência artificial, tem levado nos últimos anos que tecnologia deixe de ser uma disciplina apenas de um grupo e seja de fato uma competência de todos os nossos times na Raízen”, finaliza Mota.

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