Koike queria ir além do governo e da Embraer

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O engenheiro Bento Koike já se acostumou a ouvir a mesma pergunta: por que decidiu, 16 anos atrás, fabricar pás eólicas no Brasil, onde não estão (ou não estavam até agora) nenhum dos seus clientes? A razão é que Koike - até então sócio de uma empresa que desenvolvia componentes do Programa Aeroespacial Brasileiro - estava cansado de fornecer só para o governo e para a Embraer, na época uma estatal. "Eu sentia muito essa limitação e queria um mercado mundial. Naquela época, a energia eólica estava começando na Alemanha e na Dinamarca", diz Koike, um desses cientistas visionários. "Fomos para a Alemanha e saímos de lá com o primeiro contrato."

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