
O pão é um dos alimentos mais antigos da história. Conta-se que a fermentação foi descoberta por acaso no Egito Antigo, e, assim, o pão virou o alimento básico da época. E, convenhamos, até hoje ele está sempre na mesa de pessoas no mundo todo. Embora seja um alimento tão ancestral, o pão está em alta atualmente – e na sua versão mais clássica: a massa feita com fermentação natural.
Devido à quarentena imposta pela pandemia, muita gente se aventurou a fazer pães. É um processo que demanda tempo e paciência, dois fatores que faltam na correria do dia a dia, mas que, de repente, tornaram-se abundantes. Não à toa, o período foi apelidado de “pãodemia”, um nome muito mais leve e confortável. E o pão é isso mesmo: feito com as próprias mãos, é um alimento afetivo, ideal para ser dividido com a família e que traz a ideia de comfort food. E tornou a quarentena de muita gente bem mais leve.
A criação do fermento natural, feito com água, farinha e uma fonte de açúcar (como o suco de uma fruta cítrica), tornou o processo ainda mais caseiro. Chamado também de massa madre ou levain, o fermento natural é uma colônia viva de lactobacilos e leveduras, que lentamente reage com farinha e água para fazer a massa crescer. Ele dá ao pão um sabor único.
Com a volta gradual às atividades, começa novamente a faltar tempo para fazer pão em casa. Mas isso não significa que é preciso abdicar de pão feito com qualidade. A Bauducco tem uma linha de pães de fermentação natural, feita com uma massa madre que já tem 70 anos!
É esse fermento “ancião”, que foi trazido por Carlo Bauducco da Itália, que dá origem aos Panettones e também aos pães de fermentação natural da marca: mais fofinhos, leves e que, de quebra, facilitam a digestão. Hoje é o Dia Mundial do Pão, data comemorada há 20 anos, instituída por padeiros e confeiteiros de Nova York. Nada mais justo do que comemorar comendo uma boa fatia.
Para isso confira, nas próximas páginas, além da história, três receitas deliciosas com pão.