Os fundos especializados em comprar participações em empresas para depois revender com lucro já investiram R$ 199,6 bilhões no Brasil desde o começo da década. O número considera apenas as aquisições que tiveram valores divulgados, sem confidencialidade. Foram 2.348 transações no País entre o início de 2020 até o terceiro trimestre de 2024, compiladas pela consultoria espanhola TTR Data e pela Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap).

Liderados por grandes símbolos do capitalismo brasileiro no novo milênio, como o Patria Investimentos, o BTG Pactual e a Vinci Partners (recentemente rebatizada como Vinci Compass), e pelo gigante americano Advent International, eles mantiveram o ritmo de negócios, mesmo com pandemia de covid-19, disrupção das cadeias de suprimentos pós-pandemia, inflação, altas de juros, atritos geopolíticos, extremismos e guerras.
Os fundos de private equity, focados em comprar participações em empresas de médio e grande portes, protagonizaram 453 transações no período. Em valores revelados, foram R$ 98,4 bilhões aportados. Para entender mais sobre os fundos e conhecer as maiores gestoras de ativos ilíquidos do Brasil, leia a reportagem completa neste link.