Papéis de dívida do Brasil foram os mais negociados durante o 3º tri

Segundo a Associação de Operadores de Mercados Emergentes (EMTA), volume foi de US$ 277 bilhões

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Por Gustavo Nicoletta (Broadcast) e da Agência Estado
Atualização:

Os instrumentos de dívida do Brasil foram os mais negociados durante o terceiro trimestre, com um giro total de US$ 277 bilhões, ou o equivalente a 14% de todo o volume de negócios com papéis emergentes durante o período, de acordo com dados da Associação de Operadores de Mercados Emergentes (EMTA, em inglês). Na comparação com igual período do ano passado, o volume de negócios com títulos de dívida brasileiros cresceu 78%.

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Os instrumentos de dívida da África do Sul ficaram em segundo lugar, com um giro de US$ 271 bilhões. O volume é quase sete vezes maior que os US$ 37 bilhões registrados no terceiro trimestre de 2009. Na terceira posição, ficaram os ativos de Hong Kong, com giro de US$ 201 bilhões, ante US$ 158 bilhões no terceiro trimestre do ano passado.

Outros títulos que foram negociados com maior frequência incluíam os papéis do México e da Turquia, que apresentaram giro de US$ 136 bilhões e de US$ 126 bilhões, respectivamente.

Bônus corporativos

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O volume de negócios com bônus corporativos de países emergentes somou US$ 203,5 bilhões no terceiro trimestre deste ano, giro 16,25% maior que o registrado no terceiro trimestre do ano passado, de US$ 175 bilhões, e levemente maior que o de US$ 200,6 bilhões observado no segundo trimestre deste ano, segundo a EMTA.

No caso dos papéis corporativos do Brasil, o volume de negócios foi de US$ 37,342 bilhões durante o terceiro trimestre, giro 64,56% maior que o registrado no trimestre anterior e quase duas vezes e meia superior ao registrado no mesmo trimestre de 2009. Os bônus corporativos brasileiros foram responsáveis por 13,48% do volume de negócios total com papéis do país durante o terceiro trimestre deste ano.

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