A euforia com as atividades exploratórias em mar não se repete entre os operadores de campos terrestres brasileiros. As operações em terra estão estagnadas há alguns anos, e o número de sondas de perfuração desse tipo no Brasil é um dos mais baixos entre os produtores de petróleo. Segundo estatísticas da prestadora de serviços Baker Hughes, o País tinha em fevereiro 33 sondas de perfuração terrestres, igual a Colômbia e quase metade das 65 da Argentina. A liderança está com os Estados Unidos, com 1.352 sondas. Na avaliação de especialistas, o segmento sofre, no Brasil, com a falta de oferta de novas áreas e com a forte concorrência com a Petrobrás.