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A redução de recursos para faculdades de Filosofia e Sociologia no Brasil, anunciada pelo presidente no fim do mês passado, motiva abaixo-assinados com acadêmicos de ponta da Europa e dos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, 6, na edição digital do jornal francês Le Monde, veio a público um texto que tem entreos signatários a norte-americana Judith Butler, que já esteve no Brasil e é uma das principais pensadoras contemporâneas do feminismo.
Do outro lado do Atlântico, outro manifesto, capitaneado por acadêmicos da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, passou dos 13,8 mil signatários, incluindo representantes do Brasil. O texto critica medidas de Jair Bolsonaro na área de Educação e pede que o governo reconsidere suas ações. “Nós nos opomos à tentativa do presidente Bolsonaro de desinvestir na Sociologia, ou em qualquer outro programa nas Ciências Humanas ou Sociais.”
Os dois manifestos reagem a publicações de Bolsonaro feitas no Twitter, no dia 26 de abril, que indicavam uma “descentralização” de investimentos. Na carta, os pesquisadores dizem rejeitar a premissa de que a educação universitária só tem valor à medida em que é imediatamente lucrativa. “O objetivo do ensino superior deve sempre ser o de produzir uma sociedade educada e enriquecida que se beneficie do esforço coletivo para criar o conhecimento humano.”
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