Prova do Mackenzie não trouxe surpresas

Para o coordenador de área do Etapa, Marcelo Dias, a prova do Mackenzie aplicada nessa manhã para candidatos a uma vaga nos cursos de Exatas (grupos I e II) não trouxe surpresa aos candidatos.

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Por Redação

"Foi uma prova tradicional, cobrando temas clássicos, que se repetem todos os anos no vestibular do Mackenzie. O aluno que fez o exame não deve ter estranhado as questões que apareceram", falou Dias.

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De acordo com o coordenador, de maneira geral a prova teve dificuldade de média para baixa.

"As questões de geografia estavam simples", disse Dias. Na análise dele, história trouxe temas tradicionais do Brasil Colônia e da Segunda Guerra Mundial; química tinha enunciados simples e cobrava conteúdos elementares como eletroquímica, reações químicas, estequiometria e química orgânica; biologia tinha baixa complexidade. "Não havia nenhuma contextualização, as perguntas eram secas e as respostas, imediatas", destacou.

Em física foram sete questões, com dificuldade baixa para média. "Apesar disso, o excesso de contas pode ter trazido problemas para os alunos. Se não prestassem atenção, poderiam se perder no tempo", falou.

A prova de inglês cobrou vocabulário informal, o que pode ter dificultado a interpretação do aluno. Em matemática, novamente uma característica das provas do Mackezie. "Foram questões que pediram muita trigonometria e pouca geometria, ao contrário das provas da Fuvest e Unesp, por exemplo", disse Dias.

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O tema da redação foi Censura. Em português, as questões não tiveram problemas no enunciado e os alunos, não enfrentarma dificuldades.

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