"Na assembleia de ontem foi decidido que não dá para aceitar a presença da Polícia Militar no câmpus. Foi unanimidade", disse Valéria de Marcos, professora de geografia da USP.
Os professores haviam pedido uma conversa com a reitora há quinze dias, mas apenas ontem ela aceitou e marcou a reunião para a manhã de hoje.
Em assembleia realizada ontem no fim da tarde, professores da USP decidiram aderir à greve iniciada pelos funcionários há quase um mês. Cerca de 80 docentes votaram a favor da paralisação, 9 votaram contra e houve 9 abstenções.
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