Ouça aqui as entrevistas conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki
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Em maio, deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou de forma célere um projeto que impede invasores de propriedades de receber benefícios sociais federais, como o Minha Casa, Minha Vida. Agora, o projeto chega ao Senado Federal, e deve ter uma tramitação mais lenta do que na Câmara. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, deve manter o rito normal passando por diversas comissões. Alguns parlamentares consideram que não seria o momento de colocar uma pauta, considerada ideológica, neste momento.
O Brasil registra 2.758 focos de incêndio nesta sexta-feira, segundo dados do sistema Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A Amazônia concentra a maior parcela das ocorrências, com 1.158. O Estado do Mato Grosso teve o maior número de queimadas, com 933 focos em 24 horas, seguido por Pará (415) e Amazonas (282). Entre os dias 1º e 6 de setembro, o País registrou 20.734 focos de incêndio com incidência de fogo em todos os seus seis biomas. Nesta semana, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, alertou que o Pantanal pode desaparecer até o final do século. Durante uma audiência no Senado, ela destacou a necessidade de resolver problemas relacionados às mudanças climáticas, como aquecimento global, queimadas e desmatamento. Em entrevista à Rádio Eldorado, o climatologista Carlos Nobre, pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados da USP e Copresidente do Painel Científico para a Amazônia, apontou a ação humana como principal causa, inclusive criminosa, de incêndios. Ele também indicou como causas do calor e do tempo seco o agravamento de condições climáticas, como o El Niño e o aquecimento do Oceano Atlântico ao norte do Equador. Carlos Nobre defendeu ações conjuntas dos países para conter a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global. Questionado sobre o alerta de Marina Silva, o cientista confirmou que o Pantanal corre “risco verdadeiro” de desaparecer, mas disse que, antes, isso pode ocorrer com “grande parte da Floresta Amazônica, até 2050”.
Na série de entrevistas com os candidatos a prefeito de SP, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) afirmou que não teme perder eleitores para o “voto útil” com o avanço da campanha eleitoral. “Tem que ter coragem e firmeza para administrar uma cidade como essa, a rua me diz que há um caminho para a gente”, afirmou a parlamentar. Tabata citou que pretende ampliar a cobertura da educação em tempo integral em 50% “durante o primeiro mandato”. Questionada sobre estimar desde já um segundo mandato à frente do Executivo da capital paulista, a candidata reforçou a vontade e disse que é uma “visão de longo prazo que está faltando para São Paulo”.
A deputada federal ainda falou sobre segurança e transporte públicos. Acompanhe a conversa, conduzida pelos âncoras Carolina Ercolin e Haisem Abaki e pelo colunista da Eldorado e do Estadão, Diogo Schelp.
Na série de entrevistas com os candidatos a prefeito de SP, Guilherme Boulos citou o uso da máquina pública pelo atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e a chegada do candidato Pablo Marçal (PRTB), a quem se refere como “franco-atirador”, como maior obstáculo para sua campanha aglutinar o campo progressista de esquerda nestas eleições. “Minha preocupação não está em pesquisas, mas buscar garantir que as eleições de São Paulo tenham um bom nível, e isso está sendo difícil para caramba”, disse se referindo a estratégia do adversário em levar os debates “para a lama”.
O deputado federal ainda falou sobre segurança pública; privatização da Sabesp e p que fará sobre invasões de terra, se for eleito. Acompanhe a conversa, conduzida pelos âncoras Carolina Ercolin e Haisem Abaki e pelo colunista da Eldorado e do Estadão, Diogo Schelp.
Em entrevista a Emanuel Bomfim, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), faz um diagnóstico sobre a qualidade política industrial no Brasil e como ela pode ter um papel mais decisivo no desenvolvimento do País.
Abrindo a série de entrevistas com os candidatos a prefeito de SP, Ricardo Nunes (MDB) não respondeu sobre o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, um dos temas do ato do próximo sábado, Sete de Setembro. Nunes ainda minimizou a presença de Pablo Marçal na manifestação que acontecerá na avenida Paulista.
Na sabatina, o candidato à reeleição ainda falou sobre as políticas para a população LGBT+, aumento no valor da passagem de ônibus e o desafio para acabar com a Cracolândia. Acompanhe a conversa, conduzida por Carolina Ercolin, Haisem Abaki e Diogo Schelp.