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Verde faz bem

Inspire-se em dois projetos de jardim que tiveram um só objetivo: alegrar a casa

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No jardim assinado pela Jardineiro Fiel, banco e mesa usados na hora do chá, feito com ervas colhidas dos vasos de barro, onde também são plantados temperos Foto: Zeca Wittner/Estadão

Converse com qualquer pessoa que cultive um jardim, grande ou pequeno, e você vai descobrir que isso é capaz de criar uma sensação geral de bem-estar. Seja em uma casa ampla, com espaço para cultivar árvores frutíferas, ou em um corredor com muro perfeito para um jardim vertical, feito com plantas escolhidas para que cada tom contribua com a ideia de ter algo que parece ter nascido ali. Os moradores destas casas em São Paulo fizeram questão de plantar e preservar o verde. Para que tudo ficasse da forma como queriam, foi preciso fazer alguns ajustes, mudar plantas de lugar, criar canteiros. O resultado, mesmo tão diferentes um do outro, é o mesmo: jardins que alegram o dia a dia da casa.

Jardim perfumado

A glicínia envolve um dos acessos ao estar da casa em projeto assinado por Nariah Villas Boas e Gabriela Monteiro de Barros, da Jardineiro Fiel Foto: Zeca Wittner/Estadão

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Diferentemente do que costuma acontecer, o jardim desta casa não foi montado no fim da obra. O muro de 14 metros tomado de verde já era previsto no projeto do arquiteto Felipe Hsu, já que a casa é formada por dois blocos, um com a área principal e outro apenas com biblioteca e academia. “Ter esse ponto verde cruzando os dois volumes é algo que traz a sensação de integração para a casa. E como esse corredor é estreito, o muro serviu perfeitamente para fazer esse papel sem ocupar o espaço que um canteiro ocuparia”, diz.

Para colocar a ideia em prática, o arquiteto trabalhou em parceria com as paisagistas Carolina Leonelli e Gabriela Tamari, da Oficina 2 Mais. “Nossa ideia era deixar o jardim o mais natural possível. Desenhamos jardineiras grandes, que suportam um bom volume de terra, para que a gente conseguisse plantar as espécies de forma correta, dando possibilidade para que essas plantas realmente cresçam e ganhem volume”, explica Carolina. 

A escolha das espécies foi bem planejada. “Para que o resultado ficasse harmonioso, usamos plantas em diferentes tons de verde, cada uma posicionada de maneira estratégica. Por exemplo, é importante ter algumas folhas claras para iluminar pontos de plantas mais escuras.” O jardim vertical é visto de vários ambientes da casa. “É algo que trouxe vida a um espaço que, sem verde, ficaria frio demais”, afirma a paisagista.

Ambientes integrados 

O muro de 14 metros liga os dois blocos da casa, unindo a biblioteca acima, e o living, ao lado Foto: Zeca Wittner/Estadão

Diferentemente do que costuma acontecer, o jardim desta casa não foi montado no fim da obra. O muro de 14 metros tomado de verde já era previsto no projeto do arquiteto Felipe Hsu, já que a casa é formada por dois blocos, um com a área principal e outro apenas com biblioteca e academia. “Ter esse ponto verde cruzando os dois volumes é algo que traz a sensação de integração para a casa. E como esse corredor é estreito, o muro serviu perfeitamente para fazer esse papel sem ocupar o espaço que um canteiro ocuparia”, diz.

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Para colocar a ideia em prática, o arquiteto trabalhou em parceria com as paisagistas Carolina Leonelli e Gabriela Tamari, da Oficina 2 Mais. “Nossa ideia era deixar o jardim o mais natural possível. Desenhamos jardineiras grandes, que suportam um bom volume de terra, para que a gente conseguisse plantar as espécies de forma correta, dando possibilidade para que essas plantas realmente cresçam e ganhem volume”, explica Carolina. 

A escolha das espécies foi bem planejada. “Para que o resultado ficasse harmonioso, usamos plantas em diferentes tons de verde, cada uma posicionada de maneira estratégica. Por exemplo, é importante ter algumas folhas claras para iluminar pontos de plantas mais escuras.” O jardim vertical é visto de vários ambientes da casa. “É algo que trouxe vida a um espaço que, sem verde, ficaria frio demais”, afirma a paisagista.

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