O norte-americano Austin Clay, acusado de destruir a estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, em Hollywood, com uma picareta no dia 25 de julho, disse para a imprensa que considera seus atos justos e que não deveria ser processado por conta disso.
"Pessoalmente eu acho que eu não deveria ser denunciado por nenhum crime por conta do que eu fiz. Eu acredito que foi a coisa certa a se fazer e as repercussões até agora só foram positivas", disse Clay ao sair do tribunal em Los Angeles na quarta-feira, 15, onde foi oficialmente denunciado por vandalismo, segundo a agência Associated Press. Ele voltará para nova audiência em setembro e pode pegar uma pena de até três anos de prisão, se condenado.
"Vejo vocês em breve", completou o norte-americano ao ir embora do tribunal. Após ser preso em julho, Clay teve sua fiança de US$ 20 mil (cerca de R$ 74 mil) paga por James Otis, homem que também vandalizou a estrela do presidente dos Estados Unidos em 2016.
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