O contexto se repete com o Flamengo. Mereceu vencer o Fluminense (que está com os pés, o tronco, os braços e o pescoço na Série B) por 2 a 0 e Adriano foi decisivo. Seu primeiro gol, onde corta para o lado e chuta forte de pé esquerdo é sua principal característica. E por mais que se marque, os zagueiros não conseguem impedir.
O contraste, obviamente, ficam com as torcidas. Na Vila, lamentáveis 10.402 pagantes e R$ 255.380 de renda. No Maracanã, 78.409 pagantes e R$ 1.016.016 de renda. O recorde do ano. Podia ser sempre assim, o espetáculo fica mais bonito. E o Brasileirão ganha a devida importância à medida que afunila.