Obrigação e alívio

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Por Bruno Voloch

Quem passou não fez mais do que obrigação e quem ficou pelo caminho não tem do que reclamar.

Assim foi a primeira e última rodada da famigerada Copa Brasil. A competição não vale rigorosamente nada.

 Foto: Estadão

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O torcedor, alheio aos bastidores e a realidade dos fatos, não enxerga bem assim. A fanática torcida de Osasco se encaixa nesse perfil.

Vencer o Pinheiros era questão de honra. E assim foi. Aliás nunca foi diferente em matéria de jogos eliminatórios. O Pinheiros pode até beliscar uma ou outra vitória, mas quando é pra valer, dá Osasco.

Obrigação em Osasco, obrigação em Brasília e obrigação no Rio.

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O Minas, com campanha abaixo da média e lutando contra a desconfiança dos sócios, tinha que estar entre os semifinalistas do torneio. Venceu fácil por 3 a 0. Passou.

O Rio, para azar do Praia, avançou. O que isso significa? Que o Rio, de Bernardinho, será um dos finalistas.

 Foto: Estadão

Para Bauru, Fluminense, Pinheiros e até para o 'penetra' Brasília sair da competição não foi ruim.

Alívio.

Os 4 times podem e devem focar agora apenas na Superliga.

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Apesar de garantidos nos playoffs, todos, sem exceção, buscam ajustes para a reta final da competição.

Bauru e o 'penetra' Brasília travam boa e interessante briga pelo quarto lugar e a vantagem nas quartas de final.

Pinheiros e Fluminense secam o Minas, o que será difícil, e ponto a ponto vão atrás da sétima posição.

Todos eles poderão treinar por quase 10 dias, recuperar algumas jogadoras fisicamente, evitar deslocamentos e risco de contusão.

Rio, Osasco, Minas e Praia, por tradição, exigência e obrigação, vão se engalfinhar por nada.

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