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Advogado diz que Flamengo foi vítima de atentado

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Por AE

Dois dias depois de um torcedor jogar um bomba caseira no campo durante o treino do Flamengo, Michel Assef, advogado do clube, afirmou que a diretoria prestou queixa à polícia, além de ter considerado o episódio de tentativa de homicídio. "O Flamengo já entrou com uma notícia de crime na 14ª DP e o delegado está apurando o caso. Obina e o Dininho foram atingidos por estilhaços e temos que tomar providências em relação a isso. Ninguém tem o direito de fazer isso com os jogadores. Foi um atentado", declarou. "Lugar de bandido é na cadeia e ele tem que ser preso. É um caso de homicídio, porque poderia ter matado um jogador", ressaltou o advogado. "Quem jogou a bomba não é rubro-negro. A manifestação pacífica no Flamengo é normal e bem-vinda. Faz parte do futebol. O que não pode é um bandido jogar uma bomba na direção dos jogadores", completou. Michel Assef também lamentou o cancelamento da transferência do atacante uruguaio Richard Morales ao Flamengo, devido às manifestações dos torcedores. "A negociação foi demorada, foi uma indicação do Fábio Luciano, o Maxi conversou com ele, mas a família não quis vir".

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